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"Esta decisão visa, no essencial, dar apoio incondicional à Liga dos Bombeiros Portugueses", refere um documento.
A maioria das corporações do distrito de Vila Real decidiu contribuir para o Dispositivo Especial de Combate a Incêndios Florestais (DECIF) de 2018, condicionando esta participação às negociações entre a Liga dos Bombeiros e o Governo.
Responsáveis por 17 das 26 associações humanitárias do distrito de Vila Real reuniram e decidiram, por unanimidade, que "darão o seu contributo para o DECIF 2018".
Num documento da Federação dos Bombeiros do Distrito de Vila Real, a que a agência Lusa teve hoje acesso, os responsáveis adiantam que este contributo está, no entanto, "condicionado às negociações entre a Liga dos Bombeiros Portugueses e a tutela".
"Esta decisão visa, no essencial, dar apoio incondicional à Liga dos Bombeiros Portugueses para que possa defender um conjunto de esclarecimentos e reivindicações aprovadas no conselho nacional de Palmela", refere ainda o documento.
A federação distrital convidou as associações que não estiveram presentes na reunião a manifestarem "a sua solidariedade" com esta tomada de posição.
"Só unidos, firmes e coesos poderemos defender os interesses das nossas associações, dos nossos bombeiros e das nossas populações, que são o garante da nossa existência", salientaram as corporações transmontanas.
Um pouco por todo o país os bombeiros estão a tomar uma posição relativamente à participação no DECIF 2018 e alguns, como os do distrito de Aveiro, anunciaram estar indisponíveis para o dispositivo especial enquanto não houver respostas do Governo às reivindicações do sector.
Em causa estão as medidas do Relatório da Comissão Técnica Independente da Assembleia da República que algumas corporações dizem estar a ser implementadas "à revelia e sem qualquer espécie de contacto com os bombeiros portugueses".
A Liga dos Bombeiros Portugueses deu um prazo até 28 de Fevereiro para obter do Governo uma clarificação sobre o papel dos corpos de bombeiros na política nacional de protecção civil e nas alegadas reformas a implementar.
Entre várias questões, os bombeiros criticam o facto de o Governo ter anunciado a intenção de "esbanjar" dinheiro a equipar a Força Especial de Bombeiros e a GNR, com equipamentos modernos e eficazes, numa altura em que ainda não foram pagas as despesas decorrentes dos incêndios de Outubro de 2017 nem tão pouco os danos nos equipamentos e viaturas danificadas ao serviço da Autoridade Nacional de Protecção Civil (ANPC).
Bombeiros de Vila Real disponíveis para dispositivo especial
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