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Da votação das moções apresentadas ao congresso resultou a aprovação de protestos, dos quais o que gerou mais discussão foi o transporte de doentes não urgentes que tenham altas dos hospitais.
Os bombeiros decidiram hoje avançar com protestos, como a recusa de realizar altas hospitalares durante algumas horas, marchas lentas e deslocação mensal de viaturas ao parlamento, face à ausência de respostas governamentais às reivindicações do setor.
Bombeiros planeiam protesto contra ausência de respostas do GovernoMariline Alves
"Face à ausência de respostas concretas por parte do Governo, foram aprovadas medidas de protesto responsável, sempre salvaguardando o socorro à população", anunciou hoje o presidente da mesa dos congressos, Luis Gil Barreiros, na apresentação das conclusões do 45.º Congresso Nacional da LBP, que decorre desde sábado em Alcobaça, no distrito de Leiria.
Da votação das 16 moções apresentadas ao congresso resultou a aprovação de protestos, dos quais o que gerou mais discussão foi a "recusa em efetuar altas hospitalares", ou seja, o transporte de doentes não urgentes que tenham altas dos hospitais, por períodos que poderão aumentar, sucessivamente, de 12 para as 24 ou para as 48 horas.
Os protestos vão ainda passar por "concentrações distritais e nacionais, marchas lentas e toques de sirene coordenados", afirmou o presidente da mesa.
Os bombeiros, descontentes com a situação atual, e que reivindicam repostas do Governo, decidiram também a suspensão da presença institucional em eventos protocolares, campanhas mediáticas e faixas de protesto nos quartéis, a mobilização mensal de viaturas à Assembleia da República e ações como a recolha de 20 mil assinaturas de cidadãos para pressionar iniciativas legislativas.
Estas ações "traduzem a determinação do setor em fazer ouvir a sua voz e em exigir respeito pelas suas reivindicações", acrescentou Gil Barreiros.
Bombeiros avançam com protestos devido "à ausência de respostas" do Governo
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Maioria dos problemas que afetam o sistema judicial português transita, praticamente inalterada, de um ano para o outro. Falta de magistrados do Ministério Público e de oficiais de justiça continua a ser uma preocupação central. A esta escassez humana soma‑se a insuficiência de meios materiais e tecnológicos.