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O coletivo pretendia "denunciar os planos de construção de um novo aeroporto em Lisboa, a expansão deste e/ou a sua deslocação para outro local como um ato de guerra".
Ativistas da Climáximo colocaram uma faixa no Aeroporto Humberto Delgado, em Lisboa, esta segunda-feira onde se podia ler "Novo Aeroporto: Colapso Climático" e pintaram os leitores de cartões de embarque de vermelho, causando algumas perturbações na circulação de passageiros.
A ação do coletivo pretendia "denunciar os planos de construção de um novo aeroporto em Lisboa, a expansão deste e/ou a sua deslocação para outro local como um ato de guerra", afirmou a Climáximo num comunicado enviado às redações.
Num momento em que Portugal continua a discutir a localização do novo aeroporto, o coletivo acredita que "a discussão a ter é sobre como reduzir a aviação para o mínimo essencial de forma justa, o único plano compatível com travar o colapso climático". Inês Teles, porta-voz, refere ainda: "Ao fim de 50 anos a resposta ao debate absurdo sobre a localização do novo aeroporto só pode ser uma: no caixote de lixo da história".
A Climáximo propõe um plano de transição para qualquer projeto que aumente as emissões de carbono que inclui "cortar de imediato os voos supérfluos, como os de jatos privados, os voos de curta distância e os voos noturnos; dar prioridade aos voos de acordo com a necessidade, como por exemplo, para emergências humanitárias ou quando não houver nenhum método de transporte alternativo, assim como desenvolver amplamente e tornar acessíveis as ligações ferroviárias e requalificar os trabalhadores do setor aéreo".
Segundo o comunicado pelo menos três pessoas foram detidas pela polícia no local.
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