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Apontando os problemas existentes na PSP, a associação "é da opinião que se imponha uma visão e ação política diferente dos governos anteriores, para evitar-se o branqueamento da realidade, a secundarização dos problemas, a propaganda e o assistencialismo".
A Associação Sindical dos Profissionais da Polícia (ASPP/PSP) pediu na sexta-feira, dia 29, à ministra da Administação Interna "a necessária sensibilidade e disponibilidade" para ouvir as reivindicações dos polícias e disse estar "disponível" para ser um contributo.
A juíza conselheira do Supremo Tribunal de Justiça e ex-inspetora-geral da Administração Interna (IGAI) Margarida Blasco foi a escolha de Luís Montenegro para a pasta da Administração Interna.
Em comunicado, a ASPP/PSP endereça "os votos das maiores felicidades" para o mandato da governante, salientando "a experiência profissional que apresenta pode ser relevante para o exercício das suas funções".
"À senhora juíza conselheira Margarida Blasco a ASPP/PSP pede a necessária sensibilidade e disponibilidade para 'escutar' as reivindicações dos representantes legítimos dos polícias, que perceba os problemas graves e estruturais que assolam a PSP e os seus profissionais e espera ainda que tenha peso político junto do Governo para poder dar respostas assertivas".
Apontando os problemas existentes na PSP, como a falta de atratividade, escassez e envelhecimento do efetivo, fuga de quadros, incumprimento da pré-aposentação, baixos salários, ausência de higiene e saúde no trabalho, pouca dignificação da carreira e da condição policial, baixa execução do investimento, condições estruturais débeis, suplementos remuneratórios desajustados, baixo nível motivacional, inoperacionalidade da Instituição, entre outros, a associação "é da opinião que se imponha uma visão e ação política diferente dos governos anteriores, para evitar-se o branqueamento da realidade, a secundarização dos problemas, a propaganda e o assistencialismo".
A associação manifesta-se "disponível para ser um contributo no sentido de se alcançar as melhores medidas que resolvam os problemas estruturais, esperando que, com a maior brevidade possível, surja oportunidade" para se reunir em breve com a ministra da tutela "para apresentação de cumprimentos, entrega do seu caderno reivindicativo, assim como, uma solução célere para o suplemento de condição policial".
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