Pedro Ribeiro, assessor de António Costa, pediu a exoneração depois de ter sido condenado pela Comissão Nacional de Eleições.
Pedro Ribeiro, assessor de António Costa, pediu a exoneração depois de ter sido condenado pela Comissão Nacional de Eleições (CNE).
Raquel Wise
O pedido surgiu no dia 10, depois de ter sido condenado por violação dos deveres de neutralidade e imparcialidade. Pagou uma coima de €3.600 e foi condenado a uma pena acessória de dois anos e nove meses sem poder exercer cargos públicos, indica a CNN Portugal.
Em comunicado, Pedro Ribeiro explica o julgamento incidiu sobre "um comunicado à imprensa, um texto de 9 parágrafos, divulgado pelo gabinete de comunicação da Câmara Municipal do Cartaxo, texto esse em que dava informação sobre os resultados de uma reunião a 16 de agosto de 2021 com a Senhora Ministra da Saúde".
Acabou acusado de incumprimento dos deveres de neutralidade e imparcialidade previstos na Lei Eleitoral dos Órgãos Autárquicos, uma vez que o comunicado tinha sido divulgado quando as eleições autárquicas já estavam marcadas e Pedro Ribeiro era o presidente da Câmara do Cartaxo.
Pedro Ribeiro alega que desconhecia que a publicação de tal nota era suscetível de violar a legislação. E sublinha que ficou provado em tribunal que ninguém o avisou para essa eventualidade. O antigo assessor do primeiro-ministro revela ainda que vai recorrer da sentença.
Publicamos para si, em três periodos distintos do dia, o melhor da atualidade nacional e internacional. Os artigos das Edições do Dia estão ordenados cronologicamente aqui ,
para que não perca nada do melhor que a SÁBADO prepara para si. Pode também navegar nas edições anteriores, do dia ou da semana. Boas leituras!
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
O espaço lusófono não se pode resignar a ver uma das suas democracias ser corroída perante a total desatenção da opinião pública e inação da classe política.
É muito evidente que hoje, em 2025, há mais terraplanistas, sim, pessoas que acreditam que a Terra é plana e não redonda, do que em 1925, por exemplo, ou bem lá para trás. O que os terraplanistas estão a fazer é basicamente dizer: eu não concordo com o facto de a terra ser redonda.
O regresso de Ventura ao modo agressivo não é um episódio. É pensado e planeado e é o trilho de sobrevivência e eventual crescimento numa travessia que pode ser mais longa do que o antecipado. E que o desejado. Por isso, vai invocar muitos salazares até lá.