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Agentes angolanos espiaram contas em bancos portugueses

António José Vilela
António José Vilela 08 de março de 2017 às 16:59

Movimentações financeiras levantaram suspeitas de que angolanos teriam toupeiras nos bancos portugueses

Há cerca de sete anos, o advogado Paulo Blanco foi incumbido de uma missão pela Procuradoria-Geral da República (PGR) de Angola: apoiar oficialmente o Departamento Central de Investigação e Acção Penal (DCIAP) na investigação portuguesa aberta em 2010 à queixa do Estado angolano referente a uma burla de 180 milhões de dólares (hoje, quase 170 milhões de euros) provenientes de impostos petrolíferos transferidos de forma alegadamente criminosa, entre 2007 e 2009, da Conta Única do Tesouro de Angola.

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