A leitura do acórdão foi adiada devido a doença da juíza, para uma data a definir.
O Tribunal Central Criminal de Lisboa adiou hoje pela terceira vez a leitura do acórdão do julgamento em que o atual, a ex-bastonária dos enfermeiros e outras 11 pessoas ligadas à Ordem respondem por peculato e falsificação.
Tribunal adia leitura do acórdão do processo dos enfermeiros em LisboaPedro Catarino/Sábado
Segundo disse à Lusa fonte do tribunal, a leitura do acórdão foi adiada devido a doença da juíza, para uma data a definir.
A decisão foi inicialmente agendada para 15 de setembro, depois remarcada para 22 de outubro por motivo de doença de uma magistrada e por fim reagendada para hoje devido "ao volume do serviço a cargo da juíza".
Em 28 de maio, nas alegações finais do julgamento iniciado em janeiro, o Ministério Público pediu pena suspensa para todos os arguidos, incluindo para o atual bastonário da Ordem dos Enfermeiros, Luís Filipe Barreira, e para a sua antecessora, Ana Rita Cavaco.
Já a defesa de 12 dos 13 arguidos pugnou pela absolvição, enquanto a da 13.ª acusada, que confessou parcialmente os atos imputados, admitiu a condenação apenas por falsificação de documento.
Em causa está o facto de os arguidos terem alegadamente forjado, em 2016, despesas de deslocação de viagens fictícias para se apropriarem indevidamente de 63 mil euros da associação profissional, o que estes negam.
Adiado pela terceira vez acórdão do processo de atual e ex-bastonária dos enfermeiros
Publicamos para si, em três periodos distintos do dia, o melhor da atualidade nacional e internacional. Os artigos das Edições do Dia estão ordenados cronologicamente aqui ,
para que não perca nada do melhor que a SÁBADO prepara para si. Pode também navegar nas edições anteriores, do dia ou da semana. Boas leituras!
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Já muito se refletiu sobre a falta de incentivos para “os bons” irem para a política: as horas são longas, a responsabilidade é imensa, o escrutínio é severo e a remuneração está longe de compensar as dores de cabeça. O cenário é bem mais apelativo para os populistas e para os oportunistas, como está à vista de toda a gente.
Com a velocidade a que os acontecimentos se sucedem, a UE não pode continuar a adiar escolhas difíceis sobre o seu futuro. A hora dos pró-europeus é agora: ainda estão em maioria e 74% da população europeia acredita que a adesão dos seus países à UE os beneficiou.
A desinformação não é apenas um fenómeno “externo”: a nossa própria memória também é vulnerável, sujeita a distorções, esquecimentos, invenções de detalhes e reconstruções do passado.