Sábado – Pense por si

A burla milionária das cantinas dos hospitais

António José Vilela
António José Vilela 06 de janeiro de 2019 às 08:00

Um casal, cinco testas de ferro e quatro altos quadros de hospitais públicos são os principais arguidos na Operação Pratos Limpos. A maior parte das empresas suspeitas já faliu ou está sem actividade, mas ficou o resultado: cerca de 1,7 milhões de euros de dívidas ao Estado e mais alguns milhões por fuga ao fisco.

As escutas telefónicas decretadas pelo Ministério Público (MP) já estavam ativas há semanas quando, em Setembro de 2016, a Polícia Judiciária (PJ) percebeu que uma equipa da Inspeção-Geral das Atividades de Saúde (IGAS) estava a fazer uma auditoria ao Centro Hospitalar de Lisboa Ocidental (CHLO), a entidade que dirige os hospitais de Egas Moniz, São Francisco Xavier e Santa Cruz.

Para continuar a ler
Já tem conta? Faça login

Assinatura Digital SÁBADO GRÁTIS
durante 2 anos, para jovens dos 15 aos 18 anos.

Saber Mais

Aproveitar os feriados

Do Minho ao Algarve, 22 sugestões para gozar os fins-de-semana prolongados de dezembro. E ainda: médicos prescrevem atividades como dança ou jardinagem; de onde vem o dinheiro para as Presidenciais?