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O Ministério da Saúde explica que "a criança não resistiu às lesões sofridas após a mãe ter entrado em paragem cardiorrespiratória no seu domicílio".
A ministra da Saúde apresentou hoje as condolências à família pela morte de uma grávida de 36 anos e, um dia depois, do seu bebe recém-nascido no hospital Amadora-Sintra, "partilhando a dor por esta tragédia".
Ministra da Saúde portuguesa aborda caso no Hospital Amadora-SintraMIGUEL A. LOPES/LUSA
A bebé nasceu de uma cesariana de emergência na Unidade Local de Saúde Amadora/Sintra e morreu hoje de manhã, um dia após a morte da mãe, que deu entrada no hospital na madrugada de sexta-feira já em paragem cardiorrespiratória. A mãe de 36 anos e grávida de 38 semanas tinha estado na quarta-feira numa consulta de rotina, tendo sido então mandada para casa.
Numa nota enviada para a Lusa, o Ministério da Saúde "manifesta o seu profundo pesar" pelo falecimento do bebé, explicando que "a criança não resistiu às lesões sofridas após a mãe ter entrado em paragem cardiorrespiratória no seu domicílio".
"A ministra da Saúde apresenta sentidas condolências à família e amigos pela morte desta mulher e do seu bebé, partilhando a dor por esta tragédia", acrescenta o gabinete de Ana Paula Martins.
A Entidade Reguladora da Saúde e a Inspeção Geral das Atividades em Saúde (IGA) vão investigar as duas mortes e o Hospital Amadora Sintra também já instaurou um processo para "averiguar as circunstâncias que envolveram o triste desfecho", refere o gabinete de imprensa do Ministério da Saúde.
Também a Unidade Local de Saúde Amadora/Sintra manifesta o seu pesar pelo falecimento da bebé que, "desde o seu nascimento, se encontrava em coma profundo, sem qualquer reflexo neurológico, tendo ao início da manhã de hoje iniciado quadro de hipotensão e bradicardia progressivas que culminaram na sua morte".
Segundo a ULS Amadora-Sintra, a grávida tinha estado na quarta-feira no hospital para uma consulta de rotina, tendo na altura sido identificada uma hipertensão ligeira.
A mulher foi enviada para as urgências "apenas por extra cuidado", tendo-lhe sido diagnosticada uma pré-eclâmpsia, mas teve alta com indicação para internamento às 39 semanas de gestação.
Segundo o diretor do serviço de urgência obstétrica e ginecológica do hospital Amadora-Sintra, Diogo Bruno, a grávida tinha chegado recentemente a Portugal e foi referenciada para a consulta de especialidade de obstetrícia com uma gravidez de termo precoce.
"O seguimento da gravidez não foi o seguimento ideal. Tinha, efetivamente, uma história não bem esclarecida de hipertensão. Efetivamente, na consulta que teve, o nível de tensão era ligeiramente elevado", reiterou Diogo Bruno.
A ULS Amadora-Sintra relatou que a grávida deu entrada no serviço de urgência cerca das 01:50 de sexta-feira, transportada por uma equipa do Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM), em situação de paragem cardiorrespiratória.
O Centro de Orientação de Doentes Urgentes (CODU) recebeu pelas 00:28 uma chamada a pedir ajuda para a grávida, que se queixava de falta de ar, explicou o INEM, acrescentando que depois de realizada a triagem clínica, "o CODU acionou uma Ambulância de Socorro às 00:36".
Ainda segundo o INEM, a equipa da ambulância informou o CODU, às 00:54, que a vítima se encontrava em paragem cardiorrespiratória, tendo sido então enviada uma Viatura Médica de Emergência e Reanimação (VMER) do hospital Amadora-Sintra.
"Às 01:14, no local, a equipa médica da VMER implementou as medidas de Suporte Avançado de Vida (SAV) adequadas. A utente foi depois encaminhada para o HFF, com acompanhamento médico da equipa da VMER, onde deu entrada pelas 01:48", precisa o INE.
Ministra da Saúde lamenta morte de mãe e bebé no Hospital Amadora-Sintra
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