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Homem, de 39 anos, foi detido na segunda-feira pela PSP, na sequência do assalto na madrugada do dia 28 de agosto, no qual foram levados oito computadores da Secretaria-Geral do Ministério da Administração Interna.
O suspeito do assalto à Secretaria-Geral do Ministério da Administração Interna (SGMAI) ficou sujeito à medida de coação de prisão preventiva, por decisão do Tribunal Central de Instrução Criminal (TCIC), adiantou esta quarta-feira à Lusa fonte judicial.
O homem, de 39 anos, foi detido na segunda-feira pela Polícia de Segurança Pública (PSP), por suspeita da intrusão e furto no edifício da Rua de São Mamede, em Lisboa, na sequência do assalto na madrugada do dia 28 de agosto, no qual foram levados oito computadores, mas dos quais apenas dois estavam a uso, segundo um comunicado do Ministério da Administração Interna (MAI).
Na mesma nota, o MAI recusou que as câmaras de videovigilância estivessem avariadas ou desligadas no dia em que o edifício da Secretaria-Geral foi assaltado, mas admitiu falhas na gravação de imagens.
"Havia uma falha na gravação de imagens que é uma coisa distinta do que vem sendo propalado por várias fontes não fidedignas, mas que não impediram a identificação do suspeito e a sua, agora, detenção", referiu.
O MAI realçou também que nos computadores furtados "não existiu, nem existe, qualquer risco de acesso a qualquer informação e ou documentos, confidenciais ou não", acrescentando que os equipamentos não estavam ligados nem tinham acesso "a informação classificada ou de relevância".
Na nota, o ministério liderado por Margarida Blasco, sublinha que não foram prestadas informações na altura para não prejudicar as investigações criminais desencadeadas.
O comunicado divulgado pelo MAI esta quarta-feira indicou ainda que o detido "tem já um vasto histórico criminal, cumpriu pena de prisão em França, por crimes de igual natureza, evadindo-se daqueles estabelecimentos prisionais e terá regressado a Portugal no início do presente ano, vindo, desde então, segundo está a apurar-se, a praticar ilícitos da mesma natureza".
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