Operação internacional de combate ao crime organizado na África Ocidental teve como alvo a organização criminosa Black Axe, de estilo mafioso e conhecida por fraudes financeiras praticadas por meios informáticos e branqueamento de capitais.
Mais de 30 pessoas foram detidas em Portugal, 1,4 milhões de euros apreendidos e 50 contas bancárias foram congeladas numa operação internacional coordenada pela Interpol em que participou a Polícia Judiciária (PJ), foi esta sexta-feira anunciado.
Em comunicado, a PJ explica que esta operação internacional de combate ao crime organizado na África Ocidental, denominada ‘JACKAL’, teve como alvo a organização criminosa Black Axe, de estilo mafioso e conhecida por fraudes financeiras praticadas por meios informáticos e branqueamento de capitais.
A PJ participou nesta operação, através da Unidade Nacional de Combate ao Cibercrime e à Criminalidade Tecnológica - UNC3T, entre 15 e 29 de maio deste ano.
Em Portugal, a operação levou à detenção de 31 pessoas (estrangeiras e cidadãos nacionais), à apreensão de cerca de 1,4 milhões de euros, ao congelamento de 50 contas bancárias, à identificação de 48 suspeitos e à abertura de 28 investigações.
A nível global, a ação das diversas forças policiais permitiu apreender cerca de 2,15 milhões de euros, deter 103 cidadãos, identificar de 1.110 suspeitos e bloquear 208 contas bancárias.
Nesta operação internacional participaram 21 países: Além de Portugal, envolveu a Argentina, Austrália, Bélgica, Brasil, Canada, Costa do Marfim, França, Alemanha, Indonésia, Irlanda, Itália, Malásia, Países Baixos, Nigéria, África do Sul, Espanha, Suíça, Emirados Árabes Unidos, Reino Unido e Estados Unidos da América.
Publicamos para si, em três periodos distintos do dia, o melhor da atualidade nacional e internacional. Os artigos das Edições do Dia estão ordenados cronologicamente aqui ,
para que não perca nada do melhor que a SÁBADO prepara para si. Pode também navegar nas edições anteriores, do dia ou da semana. Boas leituras!
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
A escola é um espaço seguro, natural e cientificamente fundamentado para um diálogo sobre a sexualidade, a par de outros temas. E isto é especialmente essencial para milhares de jovens, para quem a escola é o sítio onde encontram a única oportunidade para abordarem múltiplos temas de forma construtiva.
O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.
Até porque os primeiros impulsos enganam. Que o diga o New York Times, obrigado a fazer uma correcção à foto de uma criança subnutrida nos braços da sua mãe. O nome é Mohammed Zakaria al-Mutawaq e, segundo a errata do jornal, nasceu com problemas neurológicos e musculares.