"A precariedade é uma chaga social? É! Somos o segundo país da UE onde a taxa de precariedade é maior, são 1,2 milhões de trabalhadores nesta situação", referiu o secretário-geral da CGTP-IN.
O secretário-geral da CGTP-IN, Tiago Oliveira, reforçou esta quinta-feira, 01, a exigência do aumento salarial de pelo menos 15% para todos os trabalhadores, bem como o fim de banco de horas.
"No nosso país, a vida dos trabalhadores, dos jovens, dos reformados e da população em geral está hoje mais difícil. Crescem as dificuldades para garantir uma vida digna, com salários e pensões insuficientes para cobrir os custos com a habitação, alimentação e serviços essenciais, por sérias limitações no acesso à saúde, à educação, à habitação, entre outros bens", disse Tiago Oliveira perante milhares de pessoas concentradas nos jardins da fonte Luminosa, na Alameda D. Afonso Henriques, em Lisboa.
Neste contexto, reforçou a exigência de "em cada empresa e local de trabalho" haver "aumento dos salários em 15% num mínimo de 150 euros".
Quando se assinala o Dia Internacional do Trabalhador, o secretário-geral da Confederação Geral dos Trabalhadores Portugueses (CGTP-IN) alertou ainda para a precariedade e destacou que o poder de mudança está nas mãos dos trabalhadores e na sua capacidade de luta e mobilização.
"A precariedade é uma chaga social? É! Somos o segundo país da UE onde a taxa de precariedade é maior, são 1,2 milhões de trabalhadores nesta situação. E contra ela vamos lutar nas ruas, exigindo uma política diferente, mas também em cada empresa e local de trabalho, exigindo que a cada posto de trabalho permanente corresponda um vínculo de trabalho efetivo", apontou.
O fim de banco de horas e da "desregulação completa dos horários" é outro dos pontos do caderno reivindicativo da CGTP-IN.
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