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Contamos como estamos prestes a enfrentar um aumento de preços e rutura de stocks; acompanhámos Nuno Melo em campanha; mostramos como a seca e o consumo de água acabaram com o rio Mira; e falámos com o acupunctor Pedro Choy.
Em plena crise política, no horizonte parecem estar a reunir-se nuvens negras que vão afetar as famílias nos próximos meses. Nas conversas com dezenas de empresários e líderes de associações de todos os setores ao longo da última semana, os jornalistas Bruno Faria Lopes e Lucília Galha foram acumulando os sinais de perplexidade – expressões como "loucura", "não sei onde isto vai parar" ou "nunca tinha visto nada assim" – perante um choque económico global que ninguém previu. O resultado é um risco claro de rutura de stocks e a certeza de que os preços de quase tudo o que compramos vai subir em breve.
Na estrada com Melo
Candidato à liderança do CDS, Nuno Melo anda pelo País a cativar militantes. No último sábado, o repórter Alexandre R. Malhado acompanhou-o numa jornada que começou em Faro, passou por Setúbal e terminou em Lisboa. No Algarve, a sede da distrital estava fechada há meses e repleta de despojos de noites de copos de jotas centristas. Foi numa sala com retratos de todos os líderes, exceto de Francisco Rodrigues dos Santos, que Melo apresentou o projeto a 16 pessoas. Com apenas quatro horas de sono, o candidato repetiu o discurso, palavra por palavra, em todas as paragens. Só ao jantar pediu à fotojornalista Raquel Wise: “Não me tire fotografia, por favor. Não quero aparecer a mastigar.”
Raquel Wise
Um rio que deixou de o ser
Se há alguns anos era possível passear pelas margens do Mira, hoje, na zona de Ourique, é possível caminhar pelo leito do que já foi um rio. Como conta o jornalista Paulo Barriga, a seca, conjugada com o consumo excessivo de água a jusante da barragem de Santa Clara, deixaram o grande rio do Sul em níveis nunca vistos. Uma reportagem, para ver também em formato multimédia no site da SÁBADO, com imagens que não o vão deixar indiferente.
fotos Raquel Wise
As polémicas de um acupunctor
Em abril de 2019 Pedro Choy e João Júlio Cerqueira estiveram em lados opostos num Prós e Contras. Hoje continuam a defrontar-se com o acupunctor a processar o médico por difamação devido a textos publicados num blogue. À jornalista Raquel Lito, Choy queixou-se de insónias e lapsos de memória provocados pelo desgaste do processo, numa conversa que começou após o fim das consultas, às 19h, e que se prolongou até às 23h.
A vitória curta da AD. A queda estrondosa do PS. A noite de glória do Chega. O adulto da sala da esquerda. E o fenómeno dos 100 mil votos num partido inexistente.
Na passagem de testemunho, António Costa não conseguiu melhor do que elogiar a idade de Pedro Nuno Santos. Foi pouco. Mas mostrou, com entusiasmo, que continua longe da reforma
Pedro Nuno Santos representa a continuidade de tudo o que está em causa na crise que levou à queda do Governo: a informalidade, a gestão irresponsável dos recursos do Estado, a desvalorização dos comportamentos ou a ocupação pelo PS de cargos no aparelho do Estado.
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Seria bom que Maria Corina – à frente de uma coligação heteróclita que tenta derrubar o regime instaurado por Nicolás Maduro, em 1999, e herdado por Nicolás Maduro em 2013 – tivesse melhor sorte do que outras premiadas com o Nobel da Paz.
“S” sentiu que aquele era o instante de glória que esperava. Subiu a uma carruagem, ergueu os braços em triunfo e, no segundo seguinte, o choque elétrico atravessou-lhe o corpo. Os camaradas de protesto, os mesmos que minutos antes gritavam palavras de ordem sobre solidariedade e justiça, recuaram. Uns fugiram, outros filmaram.
É excelente poder dizer que a UE já aprovou 18 pacotes de sanções e vai a caminho do 19º. Mas não teria sido melhor aprovar, por exemplo, só cinco pacotes muito mais robustos, mais pesados e mais rapidamente do que andar a sancionar às pinguinhas?
Um bando de provocadores que nunca se preocuparam com as vítimas do 7 de Outubro, e não gostam de ser chamados de Hamas. Ai que não somos, ui isto e aquilo, não somos terroristas, não somos maus, somos bonzinhos. Venha a bondade.