NEWSLETTER EXCLUSIVA PARA ASSINANTES Para que não lhe escape nada, todos os meses o Diretor da SÁBADO faz um resumo sobre o que de melhor aconteceu no mês anterior.
Contamos as histórias de estrangeiros que poupam muitos milhares de euros com as condições fiscais favoráveis. Ao mesmo tempo estivemos dentro do Tribunal de Contas, a instituição que controla a aplicação do dinheiro cobrado aos contribuintes.
Todas as entrevistas feitas pela jornalista Raquel Lito aos estrangeiros que vieram morar para Portugal para aproveitar os benefícios fiscais oferecidos pelo Governo tiveram um ponto em comum: quando lhes perguntava quanto poupavam em impostos com a mudança, poucos eram claros. Porque apesar de todos elogiarem a beleza do País, a qualidade ou o baixo custo de vida, a verdade é que foram os incentivos fiscais oferecidos pelo Estatuto de Residente Não Habitual que os fizeram escolher Portugal para se instalarem. Sejam eles reformados abastados - que procuram paz, mar e campo - ou profissionais especializados da nova geração - que procuram a centralidade e o rápido acesso a serviços. Mas a verdade é que ao fim de um ano, são muitos os milhares de euros que estes novos residentes do País acabam por poupar em impostos.
A "burra do Tesouro"
Para perceber como funciona o Tribunal de Contas (TC), o jornalista Bruno Faria Lopes esteve à conversa com o presidente da instituição. E no final da entrevista, José Tavares levou o repórter numa visita inesperada pelos corredores do tribunal, em Lisboa. Nas paredes, há várias obras de arte penduradas - o TC encomendou uma série de quadros a Almada Negreiros nos anos 40 -, um contraste com a austeridade inerente à missão do tribunal. A certa altura, José Tavares desafiou o repórter a levantar a tampa da "burra do Tesouro", uma arca de ferro antiga que levava o produto dos impostos cobrados (é muito mais pesada do que parece). É precisamente para controlar a aplicação desse dinheiro cobrado aos contribuintes que o Tribunal de Contas existe há quase 632 anos - o Marquês de Pombal chegou a ser um dos seus presidentes.
Apanhar cogumelos
O objetivo da jornalista Catarina Moura era apenas visitar o local onde Natan Jacquemin, fundador da Nãm Mushroom, cultiva cogumelos a partir de borras de café - mas a repórter acabou a colher alguns. No total, apanhou cerca de 500 g enquanto uma carrinha com 150 kg de borras (o equivalente a 8300 chávenas de café) recolhidas apenas em Lisboa chegava à cave na zona do Intendente onde os cogumelos acabam por brotar ao fim de seis semanas.
Não foi fácil, mas desvendamos-lhe os segredos do condomínio mais luxuoso de Portugal - o Costa Terra, em Melides. Conheça os candidatos autárquicos do Chega e ainda os últimos petiscos para aproveitar o calor.
Recordamos a vida e os feitos do Rei, em cujo reinado se chegou à Índia e ao Brasil. E ainda: o diálogo Chega-PSD e as histórias das pessoas que têm hobbies extremos.
No tema de capa desta semana, quatro nutricionistas dão conselhos sobre boa alimentação e como fugir ao açúcar. E ainda: uma caminhada com Diogo Morgado e uma entrevista sui generis feito ao jogador Tiago Tomás.
Trazemos-lhe um guia para aproveitar o melhor do Alentejo litoral. E ainda: um negócio fraudulento com vistos gold que envolveu 10 milhões de euros e uma entrevista ao filósofo José Gil.
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Chamar a este projeto de “corredor da paz” enquanto se inscreve o nome de Trump é uma jogada de comunicação que consolida a sua imagem como mediador global da paz.
Cuidarmos de nós não é um luxo ou um capricho. Nem é um assunto que serve apenas para uma próxima publicação numa rede social. É um compromisso com a própria saúde, com a qualidade das nossas relações e com o nosso papel na comunidade.
Imaginemos que Zelensky, entre a espada e a parede, aceitava ceder os territórios a troco de uma ilusão de segurança. Alguém acredita que a Rússia, depois de recompor o seu exército, ficaria saciada com a parcela da Ucrânia que lhe foi servida de bandeja?