
23 experiências imperdíveis para 2023
Mergulhos, banquetes, arte, natureza e até viagens no tempo: à chegada de 2023, fomos em busca de 23 experiências imperdíveis de norte a sul do País, para garantir que este seja um ano a não esquecer.
Mergulhos, banquetes, arte, natureza e até viagens no tempo: à chegada de 2023, fomos em busca de 23 experiências imperdíveis de norte a sul do País, para garantir que este seja um ano a não esquecer.
“Uma Música Angolana” é o novo disco de Aline Frazão. Nele há jazz, ritmos angolanos e afro-brasileiros e uma vontade imensa de celebrar a música como poder transformador. Apresenta-se ao vivo a 26 de março, em Espinho, e a 20 de abril, em Lisboa.
O Presidente Nicolás Maduro denunciou na segunda-feira, na ONU, que o Novo Banco mantém retidos mais de "1.000 milhões de dólares" (aproximadamente 891 milhões de euros) que pertencem ao Estado venezuelano.
O fenómeno de ficção sul coreana que ascendeu ao topo da Netflix vai oficialmente ter uma segunda temporada, confirmou o criador, Hwang Dong-hyuk.
Veja os últimos números da pandemia em Portugal.
“Unidas como os dedos da mão”: eis a proposta para as forças armadas. Mas em plena nova “reforma militar”, importa falar do que não tem sido discutido. E não voltar a questões já resolvidas – mal ou bem – pela História.
Um mercado cultural restrito e escasso como o português, de fraco potencial económico, tende a favorecer o corporativismo e a concorrência desenfreada entre grupos, grupinhos e grupelhos.
Os artistas, há muito símbolos de precariedade, viram-se obrigados a entrar em modo de sobrevivência. Nos EUA, onde o mercado é Deus, 90% das salas de concertos e 35% dos museus estão em risco de fechar. E 71% dos músicos perderam 3/4 dos seus rendimentos.
O PAN quer os direitos dos bichos na Constituição e os bloquistas levaram ao congresso a proposta: "recuperar a imagem e a prática antissistema".
Além da naftalina, fatos de treino dos anos 80 trazem um look Power Rangers e já se sabe que o poder põe as feromonas a andar.
A liberdade de expressão tem sido capturada ao sabor das conveniências conjunturais. É crime um deputado chamar “bandidos” a um grupo de cidadãos, mas é aceitável um polícia apelidar o mesmo deputado de “aberração”.
Testar, rastrear e isolar continuam a ser boas medidas. Mas a tentação, já sussurrada por aí, de voltar a um confinamento pesado sem que os números mais preocupantes o justifiquem indica uma incapacidade de tolerar a existência do vírus que é bastante mais preocupante do que o vírus propriamente dito.
Esta semana, sobe o ativista bielorrusso Roman Protasevich, detido depois de um voo desviado. A descer está Graça Freitas, a diretora-geral da Saúde, por causa ainda dos festejos do Sporting e do aumento de casos de covid-19 em Lisboa.
São as redes sociais uma selva que precisa de lei e de ordem? Selva são, que precisam de lei, mas não precisam de ordem. E o falhanço e o perigo destas leis está em que, em vez de adaptarem a lei à nova realidade das redes sociais, retiram do direito e da justiça a justa reposição da legalidade.
Contamos as histórias de estrangeiros que poupam muitos milhares de euros com as condições fiscais favoráveis. Ao mesmo tempo estivemos dentro do Tribunal de Contas, a instituição que controla a aplicação do dinheiro cobrado aos contribuintes.
No ano da pandemia, destruição dos empregos mais mal pagos explica aumento do salário médio. Segundo o INE, a remuneração mensal bruta média dos trabalhadores subiu 3,2%, para 1.014 euros.