NEWSLETTER EXCLUSIVA PARA ASSINANTES Novidades com vantagens exclusivas: descontos e ofertas em produtos e serviços; divulgação de conteúdos exclusivos e comunicação de novas funcionalidades. (Enviada mensalmente)
Presidente da Ucrânia disse que está em posse de provas de que a Rússia se prepara para atacar três centrais nucleares no seu país.
O Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, pediu hoje no Conselho de Segurança da ONU que se force a Rússia a negociar a paz e acusou o Irão e a Coreia do Norte de serem cúmplices da invasão do seu país.
Julia Demaree Nikhinson/Pool via REUTERS
Num discurso em Nova Iorque perante os membros do Conselho de Segurança, numa sessão dedicada à situação na Ucrânia, Zelensky afirmou que "a Rússia só pode ser forçada à paz, e é exatamente isso que deve ser feito: forçar a Rússia à paz".
O Presidente ucraniano, que se encontra nos Estados Unidos desde domingo à noite, deverá também apresentar ao seu homólogo norte-americano, Joe Biden, e ao Congresso em Washington os detalhes do seu "plano de vitória", que visa pôr fim à invasão russa do seu país.
No mesmo discurso, o líder ucraniano dirigiu acusações à Rússia, ao Irão e à Coreia do Norte de cumplicidade no conflito desencadeado por Moscovo em fevereiro de 2022.
"A Rússia não tem nenhuma razão legítima para fazer do Irão e da Coreia do Norte cúmplices de facto nesta guerra criminosa na Europa, matando-nos a nós, ucranianos, com as suas armas e permitindo a [Presidente russo, Vladimir] Putin que roube as nossas terras", declarou.
No mesmo tom, durante a sessão do Conselho de Segurança, o chefe da diplomacia norte-americana, Antony Blinken, apelou à comunidade internacional para agir no sentido de denunciar a ajuda militar de Teerão e Pyongyang a Moscovo.
"O apoio de Teerão e Pyongyang ajuda Putin a infligir carnificina, sofrimento e ruína a homens, mulheres e crianças ucranianos inocentes", sustentou.
O Presidente ucraniano disse também estar em posse de provas de que a Rússia se prepara para atacar três centrais nucleares no seu país.
"Estão a preparar-se para atacar as nossas centrais nucleares, três delas. Temos essa informação e temos provas disso. Se a Rússia está disposta a ir tão longe, isso significa que nada do que vocês [membros do Conselho] valorizem importa para Moscovo" alertou.
Zelensky criticou o "cinismo" da Rússia e pediu unidade e que se evite uma divisão em blocos de países para se alcançar a paz.
Para quarta-feira é esperado o discurso de Volodymyr Zelensky na assembleia-geral da ONU e, no dia seguinte, o encontro do líder ucraniano com Joe Biden e também com a vice-Presidente dos Estados Unidos, Kamala Harris, em Washington.
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Brigitte e Emmanuel nada têm a ganhar com este processo que empestará ainda mais a atmosfera tóxica que rodeia o presidente, condenado às agruras políticas de um deplorável fim de mandato
O Chega está no centro do discurso político e comunicacional português, e bem pode o PSD querer demarcar-se a posteriori (e não quer muito) que perde sempre. A agenda política e comunicacional é a do Chega e, com a cloaca das redes sociais a funcionar em pleno
É tempo de clarificação e de explicarmos às opiniões públicas europeias que sem Segurança não continuaremos a ter Liberdade. A violação do espaço aéreo polaco por parte da Rússia, com 19 drones, foi o episódio mais grave da história da NATO. Temos de parar de desvalorizar a ameaça russa. Temos de parar de fazer, mesmo que sem intenção, de idiotas úteis do Kremlin. Se não formos capazes de ajudar a Ucrânia a resistir, a passada imperial russa entrará pelo espaço NATO e UE dentro