As pessoas foram alojadas em 238 lugares de refúgio em sete distritos
Quase 35 mil pessoas foram retiradas até este domingo da zona este da ilha indonésia de Bali, devido à actividade do vulcão Agung, que continua com nível máximo de alerta de erupção, indicaram este domingo as autoridades da Indonésia.
Vulcão na Indonésia obriga quase 35 mil pessoas a refugiarem-se
Segundo o director de informação da Agência Nacional de Gestão de Desastres (BNBP, nas siglas em indonésio), Sutopo Purwo Nugroho, as pessoas que tiveram de deixar as suas casas foram alojadas em 238 lugares de refúgio em sete distritos. "Estimamos que o número de refugiados continue a aumentar porque nem todos estão registados. Inclusivamente há pessoas que abandonaram a ilha de Bali", disse Nugroho. Cerca de 80 mil pessoas residem dentro da zona de perigo do vulcão.
O Centro de Vulcanologia elevou na sexta-feira o nível de alerta do Monte Agung do nível três para quatro (o máximo) e estendeu até 12 quilómetros o raio de segurança em redor da cratera devido ao aumento da actividade sísmica.
As autoridades afirmam que não há perigo para os turistas e que o aeroporto internacional de Bali, Ngurah Rai, continua a operar com normalidade, embora o Centro de Vulcanologia admita cancelamentos de voos e de transporte marítimo se o vulcão entrar em erupção.
Na sexta-feira, a BNBP indicou que os sismos registados são similares aos registados antes da erupção do Monte Agung em 1963, que durou quase um ano e que matou mais de 1.100 pessoas. Bali é o principal destino turístico da Indonésia, com uma afluência mensal de cerca de 200 mil turistas estrangeiros, segundo dados oficiais. O arquipélago da Indonésia está localizado sob o denominado 'Anel de Fogo' do Pacífico, uma zona de grande actividade sísmica e vulcânica que é sacudida por milhares de sismos por ano, a maioria de baixa magnitude.
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