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O exército turco e rebeldes do Partido dos Trabalhadores do Curdistão (PKK) voltaram a envolver-se esta segunda-feira em violentos confrontos no sudeste do país
O exército turco e rebeldes do Partido dos Trabalhadores do Curdistão (PKK) voltaram a envolver-se segunda-feira, dia 21, em violentos confrontos no sudeste do país, na sequência da ofensiva militar desencadeada há uma semana por Ancara nesta região de maioria curda.
Constantes trocas de tiros, acompanhadas por numerosas explosões, foram escutadas nas cidades de Cizre e Silopi, na província de Sirnak (sudeste), isoladas do exterior devido ao estrito recolher obrigatório, referiram os media locais. Em Cizre, um helicóptero do exército turco foi impedido de aterrar após ser tomado como alvo pelos combatentes do PKK, referiu o diário Hurriyet.
No seu último balanço emitido ao início da noite, e na sequência da ofensiva desencadeada no início da semana passada, o estado-maior turco referiu-se a 89 "terroristas neutralizados" em Cizre, nove em Silopi e sete em Sur, na província de Diyarbakir.
A agência noticiosa pró-governamental Anatólia referiu por sua vez que "dez membros do PKK" foram mortos em Dargeçit, na vizinha província de Mardin.
Estas informações não foram no entanto confirmadas por fontes independentes.
Dois soldados turcos foram mortos e seis ficaram feridos após a explosão de uma bomba numa estrada perto da cidade de Bitlis, ainda segundo a Anatólia.
Em Nsaybin, igualmente na província de Mardin, o governador local anunciou em comunicado que o recolher obrigatório imposto em três bairros foi hoje alargado a mais 11 bairros da cidade.
Após mais dois anos de cessar-fogo, os combates mortíferos entre Ancara e o PKK regressaram no verão a estas regiões da Anatólia, e ao norte do Iraque, comprometendo em definitivo as conversações de paz iniciadas em 2012 para pôr termo a um conflito que desde 1984 já provocou mais de 40 mil mortos.
No domingo, o primeiro-ministro turco, Ahmet Davutoglu, denunciou uma "tentativa de desencadear uma guerra civil" e advertiu que as operações vão prosseguir.
Desde a semana passada que o conflito curdo "entrou numa nova fase", considerou Mutar Karayilan, o actual líder do PKK e na sequência da ausência do seu chefe histórico Abdullah Ocalan, detido numa prisão turca desde 1999.
"O conflito está em vias de evoluir para uma guerra civil", considerou em entrevista à agência pró-curda Firat.
Violentos combates entre exército turco e rebeldes do PKK
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