O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, decidiu mobilizar mais unidades do exército para enfrentarem os ataques terroristas e ordenou que a polícia convoque todas as unidades de reserva da polícia de Fronteiras.
A operação policial para o desalojamento de fiéis na mesquita de Al-Aqsa em Jerusalém, desencadeou uma nova espiral de violência no país.
Reuters
A partir do sul do Líbano, durante a madrugada de sexta-feira, ocorreu o maior ataque contra Israel desde 2006 e a resposta israelita incluiu vários alvos na Faixa de Gaza e ataques a civis na Cisjordânia e em Telavive.
Duas irmãs britânicas, de 15 e 20 anos morreram e a sua mãe ficou gravemente ferida durante um tiroteio que atingiu o veículo em que seguiam no nordeste da Cisjordânia ocupada. Também durante o dia de ontem, mas em Telavive, ocorreu um atropelamento em massa que acabou por levar à morte um turista italiano de cerca de 30 anos e feriu outras sete pessoas. O autor deste ataque acabou por ser neutralizado pelas autoridades palestinianas.
Desde quarta-feira mais de 6 projéteis foram disparados da Faixa de Gaza e 36 do Líbano.
Estes foram os últimos confrontos diretos do conflito israelo-palestino, que ocorreram na altura em que os judeus celebram a Páscoa e os muçulmanos o Ramadão depois de vários meses de intensificação.
O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, decidiu mobilizar mais unidades do exército para enfrentarem os ataques terroristas e ordenou que a polícia convoque todas as unidades de reserva da polícia de Fronteiras, o que faz anteceder a possibilidade de uma escalada do conflito.
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O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.