Os dados, segundo o FP, não incluem ainda as todas as pessoas que foram detidas e libertadas ou que estão a ser mantidas em detenção de curta duração (48 horas).
As autoridades venezuelanas libertaram 102 presos políticos ao longo da última semana, segundo dados divulgados esta sexta-feira pela organização não governamental Foro Penal (FP) que dão conta de que no país continuam detidas 853 pessoas por motivos políticos.
EPA/RONALD PENA R.
"Total de presos políticos: 853, 759 homens e 94 mulheres, 684 civis e 169 militares, 849 adultos e 4 adolescentes", anunciou o FP na sua conta da X.
Na mesma rede social o FP precisa que na última semana foram libertados 102 presos políticos, 66 deles entre 18 e 21 de julho, e confirma a detenção de 7 pessoas por motivos políticos na Venezuela.
Do total de presos políticos 155 já foram condenados e 698 aguardam julgamento, explica.
Ainda na X, o FP diz desconhecer o paradeiro de 46 cidadãos presos e que entre os detidos por motivos políticos há 81 pessoas com nacionalidade estrangeira.
"Historial das detenções por motivos políticos na Venezuela: 18.444 desde 2014", explica ainda o FP precisando que prestou assistência a mais de 14.000 que foram libertadas e que no país há mais de 9.000 pessoas "ainda arbitrariamente sujeitas a medidas restritivas da sua liberdade".
Os dados, segundo o FP, não incluem ainda as todas as pessoas que foram detidas e libertadas ou que estão a ser mantidas em detenção de curta duração (48 horas).
Por outro lado, explica que a listagem de presos políticos foi enviada à Organização de Estados Americanos e à ONU para verificação e certificação.
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A grande mudança de paradigma na política portuguesa, a favor de contas públicas equilibradas, não acabou com maus hábitos recentes, como vemos este ano.
Ao ver os socialistas que apoiam a Flotilha "humanitária" para Gaza tive a estranha sensação de estar a ver a facção do PS que um dia montará um novo negócio, mais alinhado com a esquerda radical, deixando o PS “clássico” nas águas fétidas (para eles) do centrão.
Um monumento – como o Elevador da Glória - que se move e que, além disso, transporta lá dentro muitas pessoas, tem de ser cuidado por uma engenharia objetiva, técnica, exaustiva e ainda com a atenção e a afetividade de um médico supercompetente. Não cuidar do antigo mata