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United Airlines e passageiro expulso chegam a acordo

27 de abril de 2017 às 22:49
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A empresa refere, em comunicado, ter alcançado uma "solução amigável" para encerrar este "infeliz incidente"

A defesa legal de David Dao, um médico de 69 anos, tinha ameaçado levar o caso a tribunal já que garantia que o passageiro tinha sofrido uma contusão cerebral, uma ruptura nasal e perdido um dos dentes quando foi expulso do avião por faltarem lugares.

A expulsão de David Dao, por terem sido vendidos mais lugares do que os disponíveis no avião, foi filmada por outros passageiros e teve grande divulgação mas redes sociais e na comunicação social.

Esta situação levou os directores da United Airlines a desculparem-se publicamente e a alterar os seus regulamentos para casos como este.

"Esperamos concretizar as melhorias que temos anunciado, que põem os nossos clientes no centro de tudo o que fazemos", acrescenta o comunicado, sem acrescentar mais pormenores acerca do acordo.

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A Ucrânia não ficará sozinha

Zelensky vê na integração na UE uma espécie de garantia de segurança, ainda que não compense a não entrada na NATO. É possível sonhar com um cessar-fogo capaz de evitar uma futura terceira invasão russa da Ucrânia (agora para Odessa e talvez Kiev, rumo às paredes da frente Leste da UE)? Nunca num cenário de concessão do resto do Donbass. O invadido a oferecer, pela negociação, ao invasor o que este não foi capaz de conquistar no terreno? Não pode ser. Aberração diplomática que o fraco mediador Trump tenta impor aos ucranianos.