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Mulher baleada em operação anti-terrorismo no Reino Unido

Houve quatro detidos, suspeitos de terem praticado, preparado e incitado actos terroristas.

Quatro pessoas foram detidas e uma mulher foi baleada, na quinta-feira, na sequência de uma operação antiterrorista em Londres e em Kent, anunciou a polícia da capital britânica em comunicado.

A mulher, de aproximadamente 20 anos, baleada pela polícia numa casa localizada nordeste de Londres durante uma "operação antiterrorista", foi hospitalizada e colocada sob vigilância policial, indicou a Scotland Yard.

Um rapaz de 16 anos e uma mulher de 20 foram detidos na mesma morada, enquanto um homem, também de 20 anos, foi detido nas proximidades. Outra mulher, de 43 anos, foi detida um pouco depois em Kent, no sudeste de Inglaterra, especificou a mesma nota.

Todos os quatro detidos são suspeitos de terem praticado, preparado e incitado actos terroristas.

A Scotland Yard esclareceu que a operação policial em causa não tem qualquer ligação com a detenção, no mesmo dia, perto do Parlamento, de um homem armado com facas pela suspeita de ter planeado um ataque terrorista.

O homem, de 27 anos, encontra-se sob custódia policial.

A segurança foi reforçada junto ao parlamento britânico desde que, em 22 de março, um homem conduziu um veículo contra peões na ponte de Westminster e matou um agente policial dentro do perímetro da assembleia, acabando por ser morto pela polícia.

A Ucrânia não ficará sozinha

Zelensky vê na integração na UE uma espécie de garantia de segurança, ainda que não compense a não entrada na NATO. É possível sonhar com um cessar-fogo capaz de evitar uma futura terceira invasão russa da Ucrânia (agora para Odessa e talvez Kiev, rumo às paredes da frente Leste da UE)? Nunca num cenário de concessão do resto do Donbass. O invadido a oferecer, pela negociação, ao invasor o que este não foi capaz de conquistar no terreno? Não pode ser. Aberração diplomática que o fraco mediador Trump tenta impor aos ucranianos.