O anúncio do diagnóstico do cancro do ex-presidente dos EUA recebeu críticas de Trump, o que levou a sua equipa a esclarecer detalhes sobre o seu estado de saúde.
Joe Biden foi diagnosticado a semana passada com cancro na próstata e segundo o seu gabinete, a última vez que o antigo presidente terá feito um rastreio para a doença foi em 2014.
Star Shooter/MediaPunch /IPX
A sua equipa publicou novos detalhes sobre este diagnóstico no meio de várias alegações sobre o timing do anúncio da sua condição física, ligando-o ao seu estado de saúde débil durante os últimos tempos da sua presidência.
Apesar do cancro na próstata ser curável, no caso de Joe Biden já se espalhou até aos ossos, tornando-se impossível de curar. Um breve comunicado emitido pela sua equipa não desvenda detalhes sobre o seu último rastreio de 2014. "Antes de sexta-feira, o presidente Biden nunca tinha sido diagnosticado com cancro da próstata", refere a comunicação.
O antigo presidente norte-americano anunciou o seu estado de saúde no domingo (18), o que levou a uma onda de apoio e solidariedade. No entanto, surgiram críticas nomeadamente do seu sucessor, Donald Trump, que alega que Biden e os seus ajudantes esconderam a doença durante a sua administração, tendo em conta o estado avançado da doença no momento em que foi anunciado.
"Demora muito tempo a chegar a este estado", disse Trump aos jornalistas da Casa Branca, acrescentando que estava "surpreendido que o público não tenha sido notificado há mais tempo". "É uma situação muito triste e eu sinto-me mal com isso", concluiu.
No documento publicado pela Casa Branca há cerca de um mês sobre a saúde de Donald Trump revelou que os exames de sangue para rastrear o cancro na próstata estavam estáveis, enquanto na análise médica de Joe Biden esses exames não estavam presentes.
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