Sábado – Pense por si

Tufão Hagibis faz pelo menos 42 mortos no Japão

14 de outubro de 2019 às 08:19
As mais lidas

Cerca de 20 pessoas estão desaparecidas e cerca de 200 ficaram feridas na sequência do tufão que passou pelo território nipónico este sábado.

Pelo menos 42 pessoas morreram e 200 ficaram feridas no Japão, após passagem do tufão Hagibis, enquanto mais de 110.000 membros de equipas de socorro continuam as operações de busca e resgate, noticiou a emissora pública nipónica NHK.

O ministro da Defesa do Japão, Taro Kono, que ordenou o envio de 31.000 polícias, lembrou, durante uma reunião de emergência, que as primeiras 72 horas são cruciais para salvar vidas.

Mais de 110.000 policias, bombeiros, guarda costeira e exército participam nas operações, segundo dados do Governo.

Os esforços de resgate podem ser dificultados pela previsão de chuva para hoje nas áreas afetadas, especialmente à noite, sendo que as autoridades solicitaram extrema cautela devido ao aumento do risco de inundações e deslizamentos de terra.

Além disso, pediram à população que se afastasse de áreas perigosas, como rios e encostas das montanhas.

O número de mortes causadas pela passagem do tufão Hagibis pelo Japão chegou a pelo menos 42, sendo que uma alta percentagem delas, 13, ocorreu na província de Fukushima e outras oito na vizinha Miyagi (nordeste), de acordo com a NHK.

Cerca de 20 pessoas estão desaparecidas e cerca de 200 ficaram feridas, segundo dados recolhidos pelas forças de resgate e autoridades locais.

O Hagibis tocou terra no sábado pouco antes das 19:00 (13:00 em Lisboa) e, cerca de duas horas depois, chegou à capital japonesa com rajadas de vento até 200 quilómetros por hora, de acordo com a Agência Meteorológica do Japão (JMA, na sigla em inglês).

Bons costumes

Um Nobel de espinhos

Seria bom que Maria Corina – à frente de uma coligação heteróclita que tenta derrubar o regime instaurado por Nicolás Maduro, em 1999, e herdado por Nicolás Maduro em 2013 – tivesse melhor sorte do que outras premiadas com o Nobel da Paz.

Justa Causa

Gaza, o comboio e o vazio existencial

“S” sentiu que aquele era o instante de glória que esperava. Subiu a uma carruagem, ergueu os braços em triunfo e, no segundo seguinte, o choque elétrico atravessou-lhe o corpo. Os camaradas de protesto, os mesmos que minutos antes gritavam palavras de ordem sobre solidariedade e justiça, recuaram. Uns fugiram, outros filmaram.

Gentalha

Um bando de provocadores que nunca se preocuparam com as vítimas do 7 de Outubro, e não gostam de ser chamados de Hamas. Ai que não somos, ui isto e aquilo, não somos terroristas, não somos maus, somos bonzinhos. Venha a bondade.