NEWSLETTER EXCLUSIVA PARA ASSINANTES Novidades com vantagens exclusivas: descontos e ofertas em produtos e serviços; divulgação de conteúdos exclusivos e comunicação de novas funcionalidades. (Enviada mensalmente)
NEWSLETTER EXCLUSIVA PARA ASSINANTES Novidades com vantagens exclusivas: descontos e ofertas em produtos e serviços; divulgação de conteúdos exclusivos e comunicação de novas funcionalidades. (Enviada mensalmente)
O líder norte-americano rejeitou que o encontro tenha em vista a assinatura de um acordo que mantenha o cessar-fogo com Telavive: "Podemos ou não assinar um acordo, não sei".
O Presidente dos Estados Unidos anunciou esta quarta-feira uma reunião com os responsáveis de Teerão na próxima semana, sem se comprometer com a possibilidade de um acordo escrito sobre o cessar-fogo com Israel.
AP Photo/Alex Brandon
Em conferência de imprensa, no final da cimeira da NATO, em Haia, Donald Trump afirmou que na próxima semana vai encontrar-se com responsáveis iranianos para discutir o conflito com Israel e a instabilidade no Médio Oriente, sem se comprometer com um dia.
O chefe de Estado norte-americano rejeitou que o encontro tenha em vista a assinatura de um acordo que mantenha o cessar-fogo com Telavive: "Podemos ou não assinar um acordo, não sei".
"A minha interpretação é que eles já lutaram o que tinham de lutar, a guerra acabou", comentou.
Ao longo da conferência de imprensa de mais de uma hora, Trump rejeitou todas as alegações de que o Irão poderia ter movido o urânio enriquecido para outra localização antes dos bombardeamentos norte-americanos, no último fim de semana.
E considerou que o cessar-fogo, anunciado na rede social do próprio Presidente dos EUA, vai continuar a ser cumprido.
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
O debate sobre rendas já não é sobre rendas, menos ainda sobre política habitacional. É, cada vez mais, reflexo da distorção que a tecnologia provoca na percepção da nossa realidade.
À mesa dos media é, então, servido um menu em que consta, em primeiro lugar, a obtenção de um mandato das Nações Unidas reconhecendo a «autoridade suprema política e legal» desta entidade que Blair se propõe dirigir.