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Donald Trump tem estado a discutir com familiares a possibilidade de anunciar o lançamento da sua campanha para as eleições em 2024 no dia 20 de janeiro, data em que Joe Biden toma posse como 46º Presidente dos EUA.
O Presidente cessante dos EUA, o republicano Donald Trump, cada vez mais isolado na tentativa de contestar a vitória eleitoral do democrata Joe Biden, admitiu publicamente voltar a ser candidato em 2014.
De acordo com informação divulgado hoje pela estação televisiva NBC, Donald Trump tem estado a discutir com familiares a possibilidade de anunciar o lançamento da sua campanha para as eleições em 2024 no dia 20 de janeiro, data em que Joe Biden toma posse como 46º Presidente dos EUA.
"Foram quatro anos fantásticos. Estamos a tentar cumprir mais quatro anos. Caso contrário, encontramo-nos daqui a quatro anos", disse Trump, na noite de terça-feira, durante uma festa de Natal na Casa Branca.
O evento, com a presença de funcionários do Partido Republicano, não foi aberto à imprensa, mas um vídeo do seu discurso começou a circular minutos logo de seguida, quase um mês depois das eleições presidenciais que deram a vitória ao democrata Joe Biden, apesar de Trump continuar a recusar admitir a derrota, alegando a existência de "fraude eleitoral".
"Neste momento, não encontrámos fraude a uma escala que possa mudar o resultado da eleição", disse o procurador-geral, William Barr, na terça-feira, numa declaração particularmente relevante por fazer parte da equipa do Presidente cessante.
A frase de Barr pode ter ajudado a impelir Trump a admitir publicamente a sua candidatura em 2024, tentando roubar a atenção ao Presidente eleito no momento em que este está a preparar a sua equipa governamental, que tem vindo a ser apresentada ao longo dos últimos dias.
Em teoria, nada impede Trump de se recandidatar já nas próximas eleições presidenciais, já que a Constituição é omissa relativamente a esta matéria.
Até agora, apenas um homem tomou essa decisão: Grover Cleveland, que foi eleito Presidente em 1884, tendo sido derrotado em 1888 e eleito novamente em 1892, tendo sido o 22º e o 24º Presidente dos EUA.
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Fazer uma greve geral tem no sector privado uma grande dificuldade, o medo. Medo de passar a ser olhado como “comunista”, o medo de retaliações, o medo de perder o emprego à primeira oportunidade. Quem disser que este não é o factor principal contra o alargamento da greve ao sector privado, não conhece o sector privado.
Há alturas na vida de uma pessoa em que não vale a pena esperar mais por algo que se desejou muito, mas nunca veio. Na vida dos povos é um pouco assim também. Chegou o momento de nós, europeus, percebermos que é preciso dizer "adeus" à América. A esta América de Trump, claro. Sim, continua a haver uma América boa, cosmopolita, que gosta da democracia liberal, que compreende a vantagem da ligação à UE. Sucede que não sabemos se essa América certa (e, essa sim, grande e forte) vai voltar. Esperem o pior. Porque é provável que o pior esteja a chegar.