O museu vai ser dedicado ao resgate épico dos 12 membros da equipa de futebol e do seu treinador, bem como em memória do ex-membro da Marinha Tailandesa Saman Gunan, que morreu durante as tentativas de resgate.
As autoridades da Tailândia iniciaram a construção de um museu dedicado ao resgate das 12 crianças e do seu treinador de futebol, que passaram mais de duas semanas presos, entre junho e julho, numa caverna no norte do país.
O artista tailandês Chalermchai Kositpipat financiou os 10 milhões de bat (cerca de 258 mil euros) que custará o museu, localizado na província de Chiang Mai, informou o jornal "Bangkok Post".
Artistas e autoridades de várias agências governamentais tailandesas participaram numa cerimónia religiosa, na quarta-feira, para marcar o início das obras perto da caverna no parque natural de Tham Luang-Khun Nam Nang Nong.
O museu vai ser dedicado ao resgate épico dos 12 membros, entre 11 e 16 anos, da equipa de futebol "Javalis Selvagens" e do seu treinador, de 26 anos, bem como em memória do ex-membro da Marinha Tailandesa Saman Gunan, que morreu durante as tentativas de resgate.
Entre outros objetos, o projeto, que deverá estar concluído em quatro ou cinco meses, incluirá fotos, roupas e equipamentos dos grupos de resgate.
A equipa de futebol e o seu treinador entraram na caverna durante uma excursão a 23 de junho, tendo ficado presos após a inundação da caverna devido às chuvas de monção.
Após nove dias de buscas, as equipas de resgate localizaram as crianças e o seu treinador, conseguindo retirá-los da caverna entre os dias 8 e 10 de julho.
O treinador Ekapol Chantawong, de acordo com as crianças, ajudou-as a manter a calma com exercícios de meditação e a sobreviver bebendo a água que escorria através das paredes da caverna.
Tailândia vai ter museu dedicado aos meninos resgatados da gruta
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Num mundo incerto e em permanente mudança, onde a globalização e a tecnologia redefinem o modo de conceber e fazer justiça, as associações e sindicatos de magistrados são mais do que estruturas representativas. São essenciais à vitalidade da democracia.
Só espero que, tal como aconteceu em 2019, os portugueses e as portuguesas punam severamente aqueles e aquelas que, cinicamente e com um total desrespeito pela dor e o sofrimento dos sobreviventes e dos familiares dos falecidos, assumem essas atitudes indignas e repulsivas.