Em novembro, os norte-americanos do estado de Geórgia deram a vitória a Biden. Agora, têm duas novas eleições para escolher o seu representantes no Senado. Basta a vitória de um candidato republicano para dificultar a vida do presidente eleito dos EUA.
Dois candidatos democratas e dois republicanos concorrem hoje aos dois lugares em aberto para o Senado dos Estados Unidos, numa segunda volta que é decisiva para saber quem controlará a câmara alta do Congresso.
As sondagens dizem que está tudo em aberto nas eleições da segunda volta para os dois lugares no Senado pelo estado da Geórgia, onde os democratas não elegem ninguém há 20 anos.
Numa prova da importância política desta disputa, o Presidente eleito, Joe Biden, e o Presidente cessante, Donald Trump, deslocaram-se à capital da Geórgia, Atlanta, para comícios de apoio aos seus candidatos.
Se Jon Ossoff e Raphael Warnock - os candidatos democratas aos dois lugares no Senado pela Geórgia – conseguirem ambos uma vitória na terça-feira, os democratas passam a controlar a câmara alta do Congresso dos EUA, onde já controlam a Câmara de Representantes, dando maior margem à estratégia política do Presidente eleito, Joe Biden.
Mas basta que um dos dois candidatos republicanos, Kelly Loeffler e David Perdue, vença a corrida para que os conservadores mantenham o controlo do Senado, dificultando a vida ao futuro inquilino da Casa Branca.
Os democratas contam com o "efeito Biden", para repetir o cenário que deu a vitória ao Presidente eleito neste estado do sul, apesar de Trump continuar a insistir que as eleições presidenciais foram "roubadas" pelos democratas e continuar a insistir em não admitir a derrota.
Os republicanos contam com a tradição de domínio dos conservadores e com a forte implantação do partido neste estado, acusando os candidatos democratas de terem uma agenda muito próxima da ala "socialista" do seu partido.
Segunda volta na Geórgia decide Senado e presidência de Biden
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