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O secretário particular do papa emérito Bento XVI, no centro de uma polémica em torno de um livro sobre celibato, foi afastado.
O secretário particular do papa emérito Bento XVI, no centro de uma polémica em torno de um livro sobre celibato, foi afastado, segundo um jornal alemão, preferindo o Vaticano falar de aliviar as suas funções.
O arcebispo alemão George Ganswein é normalmente responsável enquanto "prefeito da Casa Pontifícia" -- cargo de grande visibilidade -- de organizar as audiências do Papa em exercício, Francisco, acompanhando os fiéis ou chefes de Estado.
Mas o prelado de 63 anos não é visto há várias semanas nestas funções.
O jornal bávaro Tagespost -- próximo do arcebispo que lhe concedeu uma rara entrevista a 17 de janeiro - afirma que este foi colocado em licença ´sine die´.
"O secretário particular do papa emérito permanece na liderança da prefeitura, responsável pelas audiências públicas do Papa, mas é libertado para conceder mais tempo ao papa Bento XVI", escreve o jornal, que insere esta medida no quadro da polémica de um livro sobre celibato.
No livro do cardeal guineense ultraconservador Robert Sarah e de Bento XVI. O papa emérito defende que o celibato dos padres "tem um grande significado" e é "indispensável para que o caminho" dos sacerdotes "na direção de Deus permaneça o fundamento" da sua vida.
Esta defesa pública do celibato sacerdotal causou polémica, pois surgiu numa altura em que é esperada a posição final do Papa Francisco sobre as conclusões do Sínodo dos Bispos para a Amazónia, no qual foi defendida a abertura para a ordenação de homens casados naquela região do mundo, a fim de ultrapassar as dificuldades causadas pela falta de padres.
A polémica atingiu tão grandes dimensões após a publicação de excertos do livro pelo jornal francês Le Figaro, que levou o próprio Bento XVI a pedir a retirada do seu nome da autoria da obra, alegadamente por não ter dado autorização para a utilização do seu texto numa obra, o que Sarah, prefeito da Congregação para o Culto Divino e Disciplina dos Sacramentos, contestou.
A retirada da assinatura conjunta já não foi possível na edição francesa, e na portuguesa aparecerá como autor Robert Sarah "com o contributo de Bento XVI".
Secretário de Bento XVI afastado após livro polémico
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O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.
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