Os dois chefes de Estado mostraram-se favoráveis a encontro bilateral durante a cimeira G-20
Vladimir Putin e Donald Trump discutiram esta terça-feira, via telefone, a guerra na Síria, naquele que foi o primeiro telefonema depois do bombardeamento norte-americano à base aérea síria de Al-Shayrat.
Segundo o comunicado divulgado por Kremlin, os dois presidentes deixaram claro que querem intensificar o diálogo entre o ministro dos Negócios Estrangeiros russo,Sergey Lavrov, e o seu homólogo americano, Rex Tillerson, para encontrar uma solução para o conflito sírio, que teve início em 2011.
Um comunicado da Casa Branca, esclarece que é vontade dos dois líderes "trabalharem juntos para erradicar o terrorismo".
Os chefes de Estado da Rússia e dos Estados Unidos da América mostraram-se ainda favoráveis à "organização de uma reunião" bilateral durante a cimeira do G-20, marcada para Julho, na Alemanha. "Vladimir Putin e Donald Trump pretendem dar continuidade aos contactos telefónicos e mostraram-se favoráveis à organização de um encontro durante a cimeira do G-20, entre 07 e 08 de Julho, em Hamburgo", pode ler-se no comunicado.
Para a ministra do Trabalho, o combate a quem se serve da generosidade da lei podia começar em casa.
A escola é um espaço seguro, natural e cientificamente fundamentado para um diálogo sobre a sexualidade, a par de outros temas. E isto é especialmente essencial para milhares de jovens, para quem a escola é o sítio onde encontram a única oportunidade para abordarem múltiplos temas de forma construtiva.
O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.
O poder não se mede em tanques ou mísseis: mede-se em espírito. A reflexão, com a assinatura do general Zaluzhny, tem uma conclusão tremenda: se a paz falhar, apenas aqueles que aprendem rápido sobreviverão. Nós, europeus aliados da Ucrânia, temos de nos apressar: só com um novo plano de mobilidade militar conseguiríamos responder em tempo eficaz a um cenário de uma confrontação direta com a Rússia.
