Há ainda mais de 150 feridos. Desabamento de teto ocorreu durante um concerto numa discoteca bastante famosa de Santo Domingo.
Pelo menos 124 pessoas morreram e mais de 150 ficaram feridas após o desabamento do teto de uma discoteca em Santo Domingo, na República Dominicana.
O diretor do Centro de Operações de Emergência (COE), Juan Manuel Méndez, afirmou que as buscas prosseguem e nenhuma outra informação será divulgada nas próximas horas até que seja feito um baçanço oficial e definitivo, refere a agência noticiosa Reuters.
O teto desabou pelas 06h de terça-feira enquanto atuava o cantor de merengue Rubby Pérez. Pérez e o saxofonista do grupo musical foram duas das vítimas mortais, referiu o empresário do músico. "É verdade", disse Paulino à agência de notícias France-Presse, confirmando a morte da estrela de 69 anos, cujo nome completo era Roberto Antonio Pérez Herrera.
Também Nelsy Cruz, a governadora da província de Monte Cristi, no noroeste do país, e a irmã do famoso jogador de basebol Nelson Cruz, estão entre os mortos.
Segundo as autoridades entre os feridos encontra-se o ex-jogador da liga profissional norte-americana de basebol Octavio Dotel e o legislador Bray Vargas.
"Lamentamos profundamente a tragédia na discoteca Jet Set. Temos acompanhado o caso minuto a minuto, desde o início. Todas as agências de socorro prestaram a assistência necessária e estão a participar incansavelmente nos esforços de resgate. As nossas orações estão com as famílias afetadas", afirmou o Presidente dominicano, Luis Abinader, na rede social X.
Ficaram por ali hora e meia a duas horas, comendo e bebendo, até os algemarem, encapuzarem e levarem de novo para as celas e a rotina dos interrogatórios e torturas.
Já muito se refletiu sobre a falta de incentivos para “os bons” irem para a política: as horas são longas, a responsabilidade é imensa, o escrutínio é severo e a remuneração está longe de compensar as dores de cabeça. O cenário é bem mais apelativo para os populistas e para os oportunistas, como está à vista de toda a gente.
Com a velocidade a que os acontecimentos se sucedem, a UE não pode continuar a adiar escolhas difíceis sobre o seu futuro. A hora dos pró-europeus é agora: ainda estão em maioria e 74% da população europeia acredita que a adesão dos seus países à UE os beneficiou.
O caso Spinumviva morreu. A Spinumviva ela própria continua viva e de saúde.
