Pelo menos 239 pessoas ficaram feridas e 52 estão ainda desaparecidas após a passagem devastadora do Rai pelas regiões sul e centro do arquipélago.
O número de mortos do Typhoon Rai subiu para 208 nas Filipinas, disse a polícia nacional hoje, num novo balanço, tornando-se um dos fenómenos naturais mais mortíferos do país nos últimos anos.
Marco J. Dagasuhan/via REUTERS
Pelo menos 239 pessoas ficaram feridas e 52 estão ainda desaparecidas após a passagem devastadora do Rai pelas regiões sul e centro do arquipélago, acrescentou a polícia nacional.
Mais de 300.000 pessoas fugiram das suas casas desde quinta-feira.
O ramo filipino da Cruz Vermelha relatou uma "carnificina completa" nas zonas costeiras.
A tempestade arrancou telhados, arrancou árvores, derrubou postes de eletricidade, demoliu casas de madeira e inundou aldeias.
O Presidente das Filipinas, Rodrigo Duterte, viajou para a região no sábado e prometeu 40 milhões de dólares em ajuda.
As mortes e os danos generalizados deixados pelo tufão antes do Natal naquela nação, maioritariamente católica, trouxeram de volta memórias da catástrofe infligida por outro tufão, o Haiyan, um dos mais poderosos já registados. Atingiu muitas das províncias centrais que foram afetadas na semana passada, vitimando mortalmente mais de 6.300 pessoas em novembro de 2013.
O Papa Francisco expressou no domingo a sua solidariedade com o povo das Filipinas, referindo-se ao tufão "que destruiu muitas casas".
Cerca de 20 tempestades e tufões assolam as Filipinas todos os anos. O arquipélago também se encontra ao longo da região do "Anel de Fogo" do Pacífico, tornando-o um dos países mais suscetíveis a calamidades naturais.
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