Sábado – Pense por si

Pelo menos 20 feridos em explosão de padaria em Paris

Uma forte explosão que aconteceu este sábado de manhã numa padaria no 9.º bairro de Paris provocou pelo menos 20 feridos. Entre as vítimas, duas pessoas estão em estado muito grave, sete em estado grave e 11 com ferimentos ligeiros.

A forte explosão que aconteceu este sábado de manhã numa padaria no 9.º bairro de Paris, capital de França, provocou pelo menos 20 feridos, segundo o canal de televisão público France 3, que cita uma fonte policial.

Entre as vítimas, duas pessoas estão em estado muito grave, sete em estado grave e 11 com ferimentos ligeiros.

O mesmo canal cita uma fonte policial que indica que um bombeiro estará desaparecido.

Segundo várias fontes, os bombeiros já estavam no local a combater as chamas quando ocorreu a explosão, pelo que haverá dois bombeiros entre os feridos graves.

As primeiras informações indicam que o que se passou, cerca das 09:00 da manhã em Paris (08:00 em Lisboa), foi um incêndio seguido de uma forte explosão. As autoridades investigam uma fuga de gás na Rue de Trévise como a principal pista para explicar o sinistro.

A explosão destruiu montras das redondezas e vidros de janelas de habitações.

Fonte oficial da secretaria de Estado das Comunidades Portuguesas disse à Lusa que o Consulado de Paris está a monitorizar a situação e não há, até ao momento, informação de portugueses entre as vítimas.

A explosão aconteceu ao início de mais um dia de protestos em Paris do chamado movimento dos ‘coletes amarelos’, que se teme que pode degenerar em distúrbios.

Em toda a França estão mobilizados cerca de 80 mil polícias e agentes dos serviços de segurança.

Este é o nono sábado de mobilização contra o aumento dos combustíveis, por uma taxação mais justa e contra a queda do poder de compra.

A emblemática torre Eiffel estará fechada hoje, tal como uma dezena de museus em Paris, para prevenir qualquer impacto de uma possível manifestação marcada pela violência.

Bons costumes

Um Nobel de espinhos

Seria bom que Maria Corina – à frente de uma coligação heteróclita que tenta derrubar o regime instaurado por Nicolás Maduro, em 1999, e herdado por Nicolás Maduro em 2013 – tivesse melhor sorte do que outras premiadas com o Nobel da Paz.

Justa Causa

Gaza, o comboio e o vazio existencial

“S” sentiu que aquele era o instante de glória que esperava. Subiu a uma carruagem, ergueu os braços em triunfo e, no segundo seguinte, o choque elétrico atravessou-lhe o corpo. Os camaradas de protesto, os mesmos que minutos antes gritavam palavras de ordem sobre solidariedade e justiça, recuaram. Uns fugiram, outros filmaram.