O director do orçamento da Casa Branca, Mick Mulvaney, referiu que "é muito possível" que o chamado shutdown vá para o novo Congresso, que se realizará a 3 de Janeiro,
O encerramento parcial de administrações federais norte-americanas poderá durar até Janeiro, afirmou hoje o director do orçamento da Casa Branca, Mick Mulvaney.
"É muito possível que o 'shutdown' (paralisação parcial) vá para o novo Congresso", que deverá reunir-se pela primeira vez em 03 de Janeiro, disse Mulvaney.
As negociações sobre o orçamento federal entre o Congresso e a Casa Branca, suspensas no sábado, deverão ser retomadas em 27 de dezembro.
Os democratas vão retomar no início de janeiro o controlo da Câmara dos Representantes após a vitória eleitoral em novembro e os republicanos ficarão em maioria no Senado, o que augura negociações difíceis entre as duas câmaras.
O Presidente norte-americano, Donald Trump, recusa aprovar um projeto de orçamento preparado pelo Congresso se não integrar o financiamento de um muro na fronteira com o México, no valor de cinco mil milhões de dólares.
A oposição democrata, que recusa votar este artigo do projeto, propõe alocar 1,3 mil milhões de dólares para melhorar o sistema de vigilância na fronteira.
Sem orçamento, muitos ministérios e agências governamentais fecharam as portas no sábado de manhã, deixando cerca de 800.000 funcionários em licença sem vencimento ou, em serviços considerados essenciais, forçados a trabalhar sem remuneração em pleno período de festas.
Mulvaney precisou que todos os empregados federais serão pagos até 28 de dezembro e que será a partir desta data que os salários poderão ser afetados pelo "shutdown".
Paralisação parcial nos EUA poderá durar até Janeiro
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Talvez não a 3.ª Guerra Mundial como a história nos conta, mas uma guerra diferente. Medo e destruição ainda existem, mas a mobilização total deu lugar a batalhas invisíveis: ciberataques, desinformação e controlo das redes.
Ricardo olhou para o desenho da filha. "Lara, não te sentes confusa por teres famílias diferentes?" "Não, pai. É como ter duas equipas de futebol favoritas. Posso gostar das duas."