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Francisco recordou as vítimas do deslizamento de terra ocorrido no sábado numa aldeia de Sichuan, causando a morte a pelo menos 15 pessoas
O papa recordou hoje as vítimas do deslizamento de terra ocorrido no sábado numa aldeia da província de Sichuan, no sudoeste da China, causando a morte a pelo menos 15 pessoas e o desaparecimento de mais de uma centena.
"Manifesto a minha proximidade à povoação da aldeia chinesa de Xinmo, golpeada ontem [sábado] de manhã por um deslocamento de terras causado por fortes chuvas", disse o papa Francisco aos fiéis concentrados na praça de São Pedro, no Vaticano, para a tradicional reza do Angelus.
"Rezo pelos mortos, pelos feridos e por quantos perderam a casa. Que Deus reconforte as famílias e apoie as corporações de resgate", acrescentou o chefe da igreja católica.
A aldeia isolada de Xinmo foi atingida na madrugada de sábado (noite de sexta-feira em Lisboa) pela derrocada de parte de uma montanha localizada naquela província que faz fronteira com o Tibete.
O mais recente balanço oficial dos serviços de resgate revela a recuperação de 15 corpos e o desaparecimento de mais de 110 pessoas.
Pelo menos 62 casas ficaram soterradas. Dois quilómetros do curso de um rio e 1.600 metros de uma estrada ficaram sepultados por rochas com várias toneladas.
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