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Papa rezou pelas vítimas de deslizamento na China

25 de junho de 2017 às 13:51
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Francisco recordou as vítimas do deslizamento de terra ocorrido no sábado numa aldeia de Sichuan, causando a morte a pelo menos 15 pessoas

O papa recordou hoje as vítimas do deslizamento de terra ocorrido no sábado numa aldeia da província de Sichuan, no sudoeste da China, causando a morte a pelo menos 15 pessoas e o desaparecimento de mais de uma centena.

"Manifesto a minha proximidade à povoação da aldeia chinesa de Xinmo, golpeada ontem [sábado] de manhã por um deslocamento de terras causado por fortes chuvas", disse o papa Francisco aos fiéis concentrados na praça de São Pedro, no Vaticano, para a tradicional reza do Angelus.

"Rezo pelos mortos, pelos feridos e por quantos perderam a casa. Que Deus reconforte as famílias e apoie as corporações de resgate", acrescentou o chefe da igreja católica.

A aldeia isolada de Xinmo foi atingida na madrugada de sábado (noite de sexta-feira em Lisboa) pela derrocada de parte de uma montanha localizada naquela província que faz fronteira com o Tibete.

O mais recente balanço oficial dos serviços de resgate revela a recuperação de 15 corpos e o desaparecimento de mais de 110 pessoas.

Pelo menos 62 casas ficaram soterradas. Dois quilómetros do curso de um rio e 1.600 metros de uma estrada ficaram sepultados por rochas com várias toneladas.

As 10 lições de Zaluzhny (I)

O poder não se mede em tanques ou mísseis: mede-se em espírito. A reflexão, com a assinatura do general Zaluzhny, tem uma conclusão tremenda: se a paz falhar, apenas aqueles que aprendem rápido sobreviverão. Nós, europeus aliados da Ucrânia, temos de nos apressar: só com um novo plano de mobilidade militar conseguiríamos responder em tempo eficaz a um cenário de uma confrontação direta com a Rússia.