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Francisco está preocupado com "o avanço do populismo e o regresso dos nacionalismos".
O secretário de Estado do Vaticano, o cardeal Pietro Parolin, afirmou que o Papa Francisco defendeu uma reflexão urgente sobre as "pressões separatistas" na Europa e está preocupado com "o avanço do populismo e o regresso dos nacionalismos".
"O resultado do referendo britânico do ano passado e as pressões separatistas que atravessam o continente levaram o Santo Padre a considerar a urgência de favorecer uma reflexão mais ampla e cuidadosa sobre toda a Europa e sobre a direcção que esta - incluindo mais além das fronteiras da União Europeia - tem intenção de empreender", disse Parolin, segundo a Santa Sé.
Parolin, em declarações realizadas na sexta-feira à porta fechada no Vaticano, mas divulgadas hoje, também explicou que o papa está preocupado com outras questões como "o avanço do populismo e o regresso dos nacionalismos, o desemprego e os problemas ambientais".
Centenas de líderes políticos e da Igreja reúnem-se desde sexta-feira, e até domingo, no Vaticano, numa conferência internacional para repensar a Europa e dar uma contribuição cristã para o futuro do projecto europeu.
A conferência "'(Re) Pensando a Europa. Uma contribuição cristã para o futuro do Projecto Europeu" é organizada pela Santa Sé e pela Comissão dos Episcopados da Comunidade Europeia (COMECE).
Na conferência estarão 350 pessoas, de 28 delegações de todos os países da UE: políticos, cardeais, bispos, sacerdotes, embaixadores, académicos, representantes de diversas organizações e movimentos católicos e de outras denominações cristãs.
Entre as figuras estará o presidente do Parlamento Europeu, António Tajani, o vice-presidente da comissão europeia, Frans Timmermans e o secretário de Estado do Vaticano, o cardeal Pietro Parolin.
O bispo português Jorge Ortiga será um dos representantes de Portugal nesta iniciativa.
Papa pede reflexão urgente sobre as "pressões separatistas" na Europa
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A condenação do CSMP assenta na ultrapassagem das limitações estatutárias quanto à duração dos mandatos e na ausência de fundamentos objetivos e transparentes nos critérios de avaliação, ferindo princípios essenciais de legalidade e boa administração.
A frustração gera ressentimento que, por sua vez, gera um individualismo que acharíamos extinto após a grande prova de interdependência que foi a pandemia da Covid-19.