Francisco vincou que "os numerosos conflitos armados são muito preocupantes" e acrescentou que o que diziam ser uma "terceira guerra mundial aos poucos" hoje pode dizer-se "total".
O papa Francisco alertou este sábado que são cada vez maiores os riscos de uma guerra nuclear e pediu à comunidade científica que se una pelo desarmamento e numa força para a paz.
REUTERS/Guglielmo Mangiapane
"Os riscos para as pessoas e para o planeta são cada vez maiores", afirmou o papa, citado pela agência EFE, na cerimónia em que recebeu em audiência, no Vaticano, representantes da Academia Pontifícia das Ciências.
Francisco lembrou que João Paulo II "deu graças a Deus porque, pela intercessão de Maria, o mundo tinha sido salvo da guerra atómica", para acrescentar que "infelizmente é necessário continuar a rezar por este perigo, que devia ter sido evitado há muito tempo".
"Depois das trágicas guerras mundiais, (…) a história mostra sinais de retrocesso. Não só se intensificam os conflitos anacrónicos, como ressurgem os nacionalismos cerrados, exagerados e agressivos e as novas guerras de domínio, que afetam os civis, idosos, crianças e doentes e causam destruição em toda a parte", salientou.
Francisco vincou que "os numerosos conflitos armados são muito preocupantes" para acrescentar que o que diziam ser uma terceira guerra mundial "aos poucos", hoje pode dizer-se "total".
No encontro com os representantes da instituição científica fundada pela igreja em 1603, o papa sublinhou que "é necessário mobilizar todo o conhecimento baseado na ciência e a experiência para superar a miséria, a pobreza, a nova escravatura e evitar as guerras".
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