Sábado – Pense por si

Papa critica quem não paga salários justos a empregadas domésticas

O papa Francisco criticou hoje os que desprezam as trabalhadoras domésticas e não lhes pagam um salário justo

O papa Francisco criticou hoje os que desprezam as trabalhadoras domésticas, não lhes pagam um salário justo e pediu uma reflexão geral para analisar como a sociedade trata estas pessoas.

"Penso em tantas trabalhadoras domésticas que ganham o pão com seu trabalho: humilhadas, desprezadas", lamentou Francisco na homilia da missa celebrada diariamente na sua residência.

Jorge Bergoglio contou que nunca esqueceu um momento que viveu em pequeno, quando a mãe de um amigo bateu na empregada que limpava a casa.

O papa pediu que seja feita uma reflexão sobre a forma como são tratadas estas trabalhadoras, em casas particulares ou em instituições onde trabalham diariamente, e advertiu sobre a necessidade de mostrar coerência cristã e se comportar bem com os outros.

"Não se pode, por um lado, falar com Deus e, por outro lado, falar com o diabo", advertiu.

As 10 lições de Zaluzhny (I)

O poder não se mede em tanques ou mísseis: mede-se em espírito. A reflexão, com a assinatura do general Zaluzhny, tem uma conclusão tremenda: se a paz falhar, apenas aqueles que aprendem rápido sobreviverão. Nós, europeus aliados da Ucrânia, temos de nos apressar: só com um novo plano de mobilidade militar conseguiríamos responder em tempo eficaz a um cenário de uma confrontação direta com a Rússia.

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Loucuras de Verão

Até porque os primeiros impulsos enganam. Que o diga o New York Times, obrigado a fazer uma correcção à foto de uma criança subnutrida nos braços da sua mãe. O nome é Mohammed Zakaria al-Mutawaq e, segundo a errata do jornal, nasceu com problemas neurológicos e musculares.