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Desde 01 de setembro, os Estados Unidos (EUA) iniciaram no mar das Caraíbas e no oceano Pacífico uma operação de combate ao tráfico de droga, bombardeando e afundando embarcações suspeitas de “narcoterrorismo”.
O Papa Leão XIV sugeriu esta terça-feira que os Estados Unidos priorizem “o diálogo” com a Venezuela em vez de uma invasão, no contexto das crescentes tensões bilaterais devido às operações antidroga das tropas norte-americanas no mar das Caraíbas.
Papa Francisco defende diálogo sobre a Venezuela em vez de invasão dos EUAAP
“É preferível privilegiar o diálogo, eventualmente a pressão, incluindo a económica, mas procurar outra forma de promover a mudança, se for essa a decisão dos Estados Unidos”, declarou o Papa norte-americano numa conferência de imprensa a bordo do avião que o levava de volta ao Vaticano após uma visita ao Líbano.
“As declarações procedentes dos Estados Unidos são muito incoerentes. Por um lado, parece que houve uma conversa telefónica entre os dois Presidentes. Por outro lado, há este risco, esta possibilidade de uma ação, de uma operação, incluindo a invasão do território venezuelano”, acrescentou Leão XIV, sublinhando não saber mais pormenores.
“No âmbito da conferência episcopal, (…) estamos a procurar formas de apaziguar a situação” para o “bem-estar do povo”, indicou o líder de 1,4 mil milhões de católicos, especificando que é sobretudo a população “que sofre em tais situações, não as autoridades”.
Desde 01 de setembro, os Estados Unidos (EUA) iniciaram no mar das Caraíbas e no oceano Pacífico, depois de para ali deslocarem navios de guerra e forças militares, uma operação de combate ao tráfico de droga, bombardeando e afundando embarcações suspeitas de “narcoterrorismo”. O balanço é, até agora, de 82 mortos.
O Presidente norte-americano, Donald Trump, justificou a operação afirmando tratar-se de uma questão de segurança nacional e acusou o homólogo venezuelano, Nicolás Maduro, de dirigir um cartel de droga.
Caracas negou e respondeu que o objetivo de Washington é derrubar o Presidente venezuelano e “deitar a mão” ao petróleo do país latino-americano.
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