A família do polícia Ahmed Merabet, morto pelos irmãos Kouachi em seguimento do atentado ao Charlie Hebdo na quarta-feira, pediu para "não se confudirem" os extremistas e os muçulmanos. Os Merabet prestaram uma conferência de imprensa em Livry-Gargan, este sábado, e recordaram que Ahmed "levava muito a sério a representação da polícia francesa e a defesa dos valores da República". "Com força de vontade, obteve o seu diploma. Os seus colegas descrevem-no como um homem de acção apaixonado", afirmou um familiar, não identificado pelo jornal Le Figaro. Outro membro da família pediu ainda: "Parem de fazer confusões, de desencadear as guerras, de queimar as mesquitas ou as sinagogas."

O que pediu a família do polícia Ahmed

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