Papa Francisco voltou também os seus pensamentos para os conflitos internacionais. Pediu o silêncio das armas.
O Papa Francisco rezou este domingo (3) pelas pessoas afetadas pelas cheias, que afetaram muitas das cidades espanholas, incluindo Valência, e que já vitimaram pelo menos 214 pessoas e causaram vários desaparecidos.
REUTERS/Guglielmo Mangiapane
Durante a oração semanal do Angelus, na praça de São Pedro, em Roma, o pontífice convidou os fiéis a se perguntarem o que estariam a fazer pelo povo valenciano.
"E continuamos a rezar por Valência e pelos outros povos de Espanha, que sofrem tanto nestes dias. O que estou a fazer pelo povo de Valência? Rezo, ofereço alguma coisa? Pense nesta pergunta", pediu.
O Papa voltou também os seus pensamentos para os conflitos mundiais, incluindo na Ucrânia, Palestina, Israel, Mianmar e Sudão do Sul. Referindo-se ao artigo 11º da Constituição italiana, apelou ao silêncio das armas e à abertura de espaço para o diálogo, de modo a resolver as disputas internacionais.
"Saúdo os doadores de sangue de Coccaglio, Brescia, e o grupo Emergency Roma Sud, empenhados em recordar o décimo primeiro artigo da Constituição italiana que diz: 'A Itália repudia a guerra como instrumento de ofensa à liberdade de outros povos e como meio das disputas internacionais'. Lembre-se deste artigo. Que este princípio seja aplicado em todo o mundo. Que a guerra seja banida e que as questões sejam abordadas através da lei e das negociações. Que as armas sejam silenciadas. Palestina, Israel, Mianmar, Sudão do Sul", disse.
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