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"Havia um terrível cheiro a canábis, as mulheres iam com as axilas peludas. Eles são activistas de minorias, não estou a generalizar", comentou ainda o candidato presidencial numa uma entrevista à rádio Jovem Pan, sobre os protestos contra si antes das eleições de domingo, dia 7.
O candidato da extrema-direita Jair Bolsonaro, vencedor da primeira volta das presidenciais brasileiras, disse esta quarta-feira que prefere uma "prisão cheia de bandidos a um cemitério cheio de inocentes".
"Vamos encher a prisão de bandidos. Isso é errado? Basta não fazerem a coisa errada. Eu prefiro a prisão cheia de bandidos do que um cemitério cheio de pessoas inocentes", disse Bolsonaro, numa entrevista à rádio Jovem Pan.
Bolsonaro, um polémico capitão na reserva, ganhou vantagem na corrida presidencial, apesar das manifestações contra si, que levaram milhares de brasileiros às ruas em protesto, principalmente mulheres e representantes das minorias, na véspera das eleições.
Nos protestos "havia um terrível cheiro a canábis, as mulheres iam com as axilas peludas. Eles são activistas de minorias, não estou a generalizar", disse o candidato da extrema-direita, acrescentando que, caso seja eleito presidente, "não haverá dinheiro público para alimentar esse tipo de pessoas, eles terão que trabalhar".
Nesse sentido, Bolsonaro afirmou que "acabará com esse activismo xiita (segundo maior ramo de crentes do Islão)", que, na sua opinião, vive "em grande parte com o dinheiro das ONG".
"Eu acho que você tem que defender a sua posição, mas sem ir ao radicalismo tal como eles fazem, isso tem que acabar, o activismo não é benéfico e nós temos que acabar com isso", disse o candidato do PSL.
Durante a entrevista, Bolsonaro acusou também alguns meios de comunicação social de fazerem uma "campanha descomunal" contra si e classificou novamente o seu rival, Fernando Haddad, como um "mentiroso".
Bolsonaro, defensor da liberalização do mercado de armas no Brasil e apoiante da ditadura militar que atravessou o país de 1964 até 1985, reiterou que os actos de tortura no período autoritário foram casos "isolados".
"Se houvesse tanta tortura quanto eles dizem, você não estaria aqui", afirmou o candidato dirigindo-se ao jornalista.
Os candidatos Jair Bolsonaro (PSL) e Fernando Haddad (PT) irão defrontar-se na segunda volta das eleições presidenciais brasileiras no dia 28 deste mês, após terem obtido 46% e 29% dos votos, respectivamente.
"O activismo não é benéfico e nós temos que acabar com isso", defende Bolsonaro
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