Primeiro-ministro britânico decidiu manter o ministro para o Brexit, Stephen Barclay, no cargo.
O primeiro-ministro britânico, Boris Johnson, decidiu manter o ministro para o Brexit, Stephen Barclay, no cargo, um dos poucos que transitam da equipa de Theresa May.
O político conservador assumiu funções em novembro do ano passado, após as demissões de David Davis e Dominic Raab, ambos em divergência com os planos do governo para o processo de saída do Reino Unido da União Europeia (UE).
Deputado desde 2010 pelo círculo de North East Cambridgeshire (leste da Inglaterra), trabalhou anteriormente como advogado para as companhias de seguros e na British Financial Services Authority (FSA).
Barclay é eurocético, tal como os restantes ministros até agora confirmados: Priti Patel (Interior), Sajid Javid (Finanças), Dominic Raab (Negócios Estrangeiros) e Liz Truss (Comércio Internacional).
Um dos poucos ministros que fez campanha pela permanência na União Europeia foi Ben Wallace, nomeado para a Defesa, em substituição de Penny Mordaunt, uma eurocética que apoiou Jeremy Hunt, o adversário de Boris Johnson na eleição para a liderança.
O líder do partido Conservador, Boris Johnson, foi hoje indigitado primeiro-ministro britânica pela rainha Isabel II, o 14.º primeiro-ministro do reinado da monarca, numa audiência no palácio de Buckingham.
No discurso à chegada à residência oficial, em Downing Street, defendeu a negociação de um "novo acordo, um acordo melhor" para o 'Brexit' e disse que o país devia preparar-se para sair sem acordo a 31 de outubro.
Novo governo de Boris Johnson dominado por eurocéticos
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Através da observação da sua linguagem corporal poderá identificar o tipo de liderança parental, recorrendo ao modelo educativo criado porMaccobye Martin.
Ficaram por ali hora e meia a duas horas, comendo e bebendo, até os algemarem, encapuzarem e levarem de novo para as celas e a rotina dos interrogatórios e torturas.
Já muito se refletiu sobre a falta de incentivos para “os bons” irem para a política: as horas são longas, a responsabilidade é imensa, o escrutínio é severo e a remuneração está longe de compensar as dores de cabeça. O cenário é bem mais apelativo para os populistas e para os oportunistas, como está à vista de toda a gente.