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Navio humanitário Aquarius já chegou a Malta

Portugal é um dos cinco países que vão acolher os 141 migrantes resgatados do mar.

O navio humanitário Aquarius chegou esta quarta-feira a Malta, onde vão desembarcar os 141 migrantes resgatados do mar, que serão acolhidos por cinco países, entre os quais Portugal.

Aquarius - migrantes - refugiados - imagens a bordo
Aquarius - migrantes - refugiados - imagens a bordo
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O navio, operado pelas organizações não-governamentais SOS Mediterranée e Médicos Sem Fronteiras, entrou no porto pouco depois das 14h00 locais (13h00 em Lisboa).

O Aquarius resgatou os migrantes em duas operações diferentes em águas internacionais ao largo da Líbia na sexta-feira passada, mas foi proibido por Itália e por Malta de desembarcar os migrantes num dos seus portos.

A situação só se desbloqueou na terça-feira, devido a um acordo entre Malta e cinco países europeus - Portugal, Alemanha, Espanha, França e Luxemburgo - que se disponibilizaram para acolher cada um parte dos migrantes.

Portugal aceitou receber 30 pessoas, do Aquarius mas também de outras pequenas embarcações que acostaram a Malta, e vai enviar uma equipa do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF) a Malta, explicou na terça-feira o ministro da Administração Interna, Eduardo Cabrita.

Segundo a SOS Mediterranée e os Médicos Sem Fronteiras, quase metade dos migrantes a bordo do Aquarius são menores não acompanhados, provenientes de países como Bangladesh, Camarões, Costa do Marfim, Egipto, Eritreia, Gana, Marrocos, Nigéria, Senegal e Somália.

A Ucrânia não ficará sozinha

Zelensky vê na integração na UE uma espécie de garantia de segurança, ainda que não compense a não entrada na NATO. É possível sonhar com um cessar-fogo capaz de evitar uma futura terceira invasão russa da Ucrânia (agora para Odessa e talvez Kiev, rumo às paredes da frente Leste da UE)? Nunca num cenário de concessão do resto do Donbass. O invadido a oferecer, pela negociação, ao invasor o que este não foi capaz de conquistar no terreno? Não pode ser. Aberração diplomática que o fraco mediador Trump tenta impor aos ucranianos.