A ANSA, principal agência de notícias italiana, avançou ainda que entre as vítimas mortais se encontra, "várias crianças e mulheres" além de já terem sido resgatadas 80 pessoas com vida.
Pelo menos 58 migrantes morreram afogados na costa sul de Itália depois da embarcação onde tentavam cruzar o Mediterrâneo se ter afundado. A última atualização foi feita pouco antes das 14:30 e as autoridades italianas consideram que os números podem continuar a aumentar, ultrapassando os 100 mortos.
A ANSA, principal agência de notícias italiana, avançou ainda que entre as vítimas mortais se encontra, "várias crianças e mulheres" além de já terem sido resgatadas 80 pessoas com vida.
A primeira-ministra italiana, Giorgia Meloni, já reagiu ao incidente enaltecendo a "profunda tristeza pelas muita vidas humanas interrompidas por traficantes de seres humanos". A primeira-ministra de estrema direita ressalva que "a ação dos que hoje especulam, depois de terem exaltado a ilusão de uma imigração sem regras é auto-explicativa".
O governo italiano pretende "impedir a saída de barcos de migrantes e a perpetuação deste tipo de tragédia junto dos países de origem".
De acordo com os meios de comunicação locais, o barco em questão tinha iniciado a sua rota na Turquia e transportava migrantes iranianos, afegãos e paquistaneses tendo acabado por colidir com rochas devido à forte agitação marítima.
Os sobreviventes, que conseguiram nadar até à costa, referem que se encontravam entre 180 e 250 pessoas a bordo.
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