Sábado – Pense por si

Ministério Público francês abre investigação relacionada com caso Epstein

Justiça francesa abriu investigação sobre a violação de menores e outras acusações ligadas ao norte-americano. Epstein tinha uma residência de luxo em Paris, para onde viajava com frequência.

O Ministério Público de Paris anunciou esta sexta-feira a abertura de uma investigação sobre a violação de menores e uma série de outras acusações ligadas ao caso do investidor norte-americano Jeffrey Epstein.

Numa declaração enviada à imprensa, pelo gabinete do procurador Remy Heitz, anuncia-se que a decisão de abrir uma investigação preliminar se baseia em "elementos transmitidos" à procuradoria e "troca de informações cm as autoridades judiciais norte-americanas"

Não foram adiantados quaisquer novos detalhes da investigação, que envolve informações relativas a menores de 15 anos e mais velhos e visam estabelecer ligações de eventuais infrações cometidas em França, e também no estrangeiro, envolvendo vítimas francesas.

O milionário norte-americano era titular de uma propriedade em Paris, para onde viajava com frequência.

Jeffrey Epstein, de 66 anos, acusado de envolvimento numa rede de exploração sexual de menores, foi encontrado morto na sua cela do Metropolitan Correctional Center, em Manhattan, Nova Iorque, há cerca de duas semanas.

Os resultados da autópsia realizada confirmaram que se suicidou por enforcamento na prisão, em Nova Iorque, anunciaram as autoridades norte-americanas.

A fragilidade do que é essencial: proteger a justiça

A recente manifestação dos juízes e procuradores italianos, que envergaram as suas becas e empunharam cópias da Constituição nas portas dos tribunais, é um sinal inequívoco de que mesmo sistemas jurídicos amadurecidos podem ser alvo de ameaças sérias à sua integridade.

Jolly Jumper

Apoiando Marques Mendes, recuso-me a “relinchar” alegremente campanha fora, como parece tomar por certo o nosso indómito candidato naquele tom castrense ao estilo “é assim como eu digo e porque sou eu a dizer, ou não é de forma alguma!”.