A pouco mais de uma hora do fecho das urnas nos Estados Unidos são centenas de pessoas de todas as idades, brancos e afro-americanos que se concentram no local onde nos últimos meses os ativistas pelos direitos cívicos se mantêm contra a administração Trump, na capital dos Estados Unidos.
Centenas de manifestantes anti-Trump e ativistas do movimento Black Lives Mater concentram-se junto às grades das traseiras da Casa Branca, no centro de Washington.
A pouco mais de uma hora do fecho das urnas nos Estados Unidos são centenas de pessoas de todas as idades, brancos e afro-americanos que se concentram no local onde nos últimos meses os ativistas pelos direitos cívicos se mantêm contra a administração Trump, na capital dos Estados Unidos.
Um grupo de mulheres acaba de erguer um pano negro de grandes dimensões com a inscrição a letras brancas: "TRUMP OUT NOW" ("Fora Trump") tapando a visibilidade do edifício da Casa Branca.
"Estamos aqui à espera que caia de uma vez", disse à Lusa um manifestante que montou um sistema de som no meio da rua.
Há cerca de meia hora que toca o tema "Play that Funky Music White Boy", um clássico de Wild Cherry de 1976.
"A música é a mesma, o problema é o mesmo mas desta vez é pior", diz o manifestante que controla a música.
"Queremos Trump fora" grita um grupo de manifestantes liderados por um homem vestido de Tio Sam, com uma enorme cartola com a bandeira dos Estados Unidos.
Além dos cartazes da candidatura de Joe Biden são inúmeros as bandeiras do movimento Black Live Mater.
A presença da polícia é visível no perímetro da manifestação que se estende até a uma praça em frente onde foi instalado um ecrã de televisão para que os participantes possam acompanhar os resultados eleitorais durante a próxima hora.
As avenidas e as ruas à volta da Casa Branca estão praticamente vazias contrastando com o ruído e a música da concentração contra Donald Trump.
Manifestantes anti-Trump concentrados frente à Casa Branca
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“S” sentiu que aquele era o instante de glória que esperava. Subiu a uma carruagem, ergueu os braços em triunfo e, no segundo seguinte, o choque elétrico atravessou-lhe o corpo. Os camaradas de protesto, os mesmos que minutos antes gritavam palavras de ordem sobre solidariedade e justiça, recuaram. Uns fugiram, outros filmaram.
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