Presidente da Venezuela afirmou que o seu homólogo brasileiro é um "Hitler dos tempos modernos" e condenou as iniciativas económicas que tomou desde a sua chegada à presidência do Brasil.
O Presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, afirmou esta terça-feira que o seu homólogo brasileiro, Jair Bolsonaro, é um "Hitler dos tempos modernos" e condenou as iniciativas económicas que tomou desde a sua chegada à presidência do Brasil.
"Temos o Brasil nas mãos de um fascista (…). Bolsonaro é um Hitler dos tempos modernos. O que ele não tem é coragem ou decisão própria, é um fantoche de grupos e seitas", disse Nicolás Maduro.
Apesar de ter criticado as "privatizações" de Bolsonaro, o Presidente da Venezuela salientou que são os brasileiros que têm de se preocupar com estas questões.
"O povo brasileiro vai encarregar-se dele, vamos deixar o tema Bolsonaro para o belo povo brasileiro, que vai lutar e vai encarregar-se dele", salientou.
Jair Bolsonaro, que assumiu em 01 de janeiro a presidência brasileira, acredita que a Venezuela vive numa "ditadura" e reiterou o seu total apoio à Assembleia Nacional (controlada pela oposição), "órgão constitucional eleito democraticamente".
Já Maduro, que tomou posse para um segundo mandato na quinta-feira perante o Supremo Tribunal no meio de vozes que não reconhecem a sua legitimidade, acusou o seu homólogo de receber ordens dos Estados Unidos da América, "para provocações militares no sul da Venezuela", na fronteira dos dois países.
Maduro também criticou hoje o Presidente colombiano, Ivan Duque - outro adversário político que o aponta como ilegítimo -, a quem chamou de "demónio e a personificação do mal".
Maduro diz que Bolsonaro é um “Hitler dos tempos modernos”
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
O País precisa de uma viragem de mentalidade. De um governante que olhe para a segurança com visão estratégica, pragmatismo e coragem. Que não fale apenas de leis, mas de pessoas, de sistemas, de tecnologia e de resultados.
Importa que o Governo dê agora um sinal claro, concreto e visível, de que avançará rapidamente com um modelo de assessoria sólido, estável e devidamente dimensionado, para todos os tribunais portugueses, em ambas as jurisdições.