Avião C-130 Hercules, de transporte militar, partiu ao início da tarde de segunda-feira da base de Punta Arenas para um voo de manutenção regular destinado a uma base na Antártida. O contacto rádio foi perdido 70 minutos depois.
O general da Força Aérea Arturo Merino afirmou, durante uma conferência de imprensa, que, baseado no estado dos restos mortais, acreditava que seria "praticamente impossível" encontrar alguém vivo na água dos mares deste continente.
Uma equipa internacional de busca e salvamento continua a pesquisa, enquanto agentes em terra vão fazer a análise do DNA para identificarem as vítimas da queda do avião.
"Partes de corpos humanos que são muito provavelmente de passageiros foram encontradas juntamente com vários destroços do avião", disse Merino, que acrescentou: "Sinto imensa pena por esta perda de vidas".
O avião C-130 Hercules, de transporte militar, partiu ao início da tarde de segunda-feira da base de Punta Arenas, no extremo sul do Chile, para um voo de manutenção regular destinado a uma base na Antártida. O contacto rádio foi perdido 70 minutos depois.
Depois da meia-noite, a Força Aérea declarou o aparelho como perdido. Só na quarta-feira é que um avião que pesquisava os mares da Antártida encontrou uns destroços que se pensou serem do aparelho desaparecido.
A equipa de busca encontrou os destroços a cerca de 30 quilómetros do local onde os pilotos fizeram o último contacto com a torre de controlo, afirmaram outras fontes, especificando que a busca chegou a ser feita a profundidades de quatro mil metros.
O ministro da Defesa do Chile já expressou a sua gratidão pela ajuda recebida, que incluiu 23 aeronaves e dezenas de navios enviados por Argentina, Brasil, EUA, Reino Unido e Uruguai, que se juntaram aos meios chilenos.
Localizado avião chileno que tinha desaparecido quando ia para Antártida
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