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Pelo menos 70 soldados nigerinos morreram em conflitos iniciados na noite de terça-feira e que se prolongaram até à manhã de quarta-feira no Níger, após o ataque de um grupo armado contra um acampamento militar.
O grupo ‘jihadista’ Estado Islâmico (EI) reivindicou esta quinta-feira o ataque contra um quartel militar no Níger, que causou pelo menos 71 mortos e um número indeterminado de desaparecidos.
O grupo afirmou, numa mensagem divulgada através dos seus canais habituais, que os seus combatentes mataram "pelo menos cem soldados do exército apóstata do Níger" e deixaram "dezenas de feridos".
Na breve mensagem, afirma que os elementos do Estado Islâmico atacaram o quartel "com armas ligeiras, médias e pesadas", antes de tomar o controlo da base militar durante horas, tendo depois fugido levando "armas, munições, 16 veículos e vários blindados".
À exceção dos números, os restantes elementos do comunicado do EI coincidem com o relato feito pelas autoridades oficiais.
O governo nigerino decretou hoje três dias de luto nacional, enquanto o presidente, Mahamadou Issoufou, antecipou esta quarta-feira o seu regresso do Egito.
Pelo menos 70 soldados nigerinos morreram em conflitos iniciados na noite de terça-feira e que se prolongaram até à manhã de quarta-feira no Níger, após o ataque de um grupo armado contra um acampamento militar.
De acordo com fontes militares, citadas pela agência espanhola Efe, os confrontos provocaram também a morte a 50 dos atacantes.
Os ataques ocorreram perto de Inates, a cerca de 100 quilómetros da capital, Niamey, e os responsáveis terão chegado ao país vindos do Mali.
Este é o segundo ataque na região ocidental do Níger em três dias, contrariando a tendência que até aqui se verificava e em que os principais ataques se concentravam no sudeste nigerino, em particular na região de Diffa, junto à fronteira com a Nigéria.
Estado Islâmico reivindica autoria de ataque que fez mais de 70 mortos no Níger
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